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Segundo Marcio Rodrigues Lambais, professor do Departamento de Ciência do Solo da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da Universidade de São Paulo (USP), e coordenador no Projeto Temático “Diversidade, dinâmica e conservação de árvores em florestas do estado de São Paulo: estudos em parcelas permanentes” da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), as plantas na floresta raramente ficam doentes porque algumas bactérias presentes no solo têm a capacidade de inibir o crescimento de microrganismos patogênicos – os microrganismos que transmitem doenças.
Os ecossistemas terrestres apresentam ainda diversos outros tipos de micróbios, e os diferentes solos são compostos por milhões de microrganismos, sendo que cada espécie de planta pode ter, por exemplo, aproximadamente duas mil espécies de bactérias associadas, como o projeto coordenado por Lambais vêm procurando demonstrar. Outro exemplo são as bactérias e fungos que fixam o nitrogênio atmosférico, conhecidas como bactérias diazotróficas e fungos micorrízicos.
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Oi