Texto para a questão.
Os modernistas produziram manifestos e profissões de fé, fundaram revistas, formaram grupos, mesmo depois de estarem evidentes as diferenças dentro do grande grupo inicial. Os escritores de 30 não produziram um único manifesto estético. [...] Para entender essas diferenças pode ser útil voltar um pouco a algo apenas esboçado acima: aquela diferença entre as gerações formadas antes e depois da Primeira Guerra, articulada à dinâmica do funcionamento dos projetos de vanguarda. [...] O modernismo nasceu em São Paulo e não há quem deixe de apontar o quanto do desenvolvimento industrial da cidade alimentou a esperança de que a modernização do país, quando generalizada, poderia até mesmo tirar da marginalidade as massas miseráveis.
BUENO, Luís. Uma história do Romance de 30. São Paulo:
Edusp. Campinas: Editora da Unicamp, 2006. p. 66-67.
(PUCC-SP) — É trecho de um famoso manifesto estético do movimento modernista de 22:
A
“Ressalvar, no campo das imagens poéticas, os elementos que denotem nossa filiação do estilo ao simbolismo europeu.”
B
“Nós contestamos a veracidade desses portentos, porque não podemos sofrer o peso das armas com que virgens tímidas ousaram enfrentar estes inimigos.”
C
“Toda a história bandeirante e a história comercial do Brasil. Comovente. Rui Barbosa: uma cartola na Senegâmbia. Tudo revertendo em riqueza.”
D
“Penetra surdamente no reino das palavras. Lá estão os poemas que esperam ser escritos. Estão paralisados, mas não há desespero.”
E
“Falo somente com o que falo: com as mesmas vinte palavras girando em redor do sol que as limpa do que não é faca.”
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C
“Toda a história bandeirante e a história comercial do Brasil. Comovente. Rui Barbosa: uma cartola na Senegâmbia. Tudo revertendo em riqueza.”
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