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Os distúrbios cresceram com a morte do jornalista italiano Giovanni Baptista Líbero Badaró, fundador, em São Paulo, do Observador Constitucional, que refletia, na província, o clima tempestuoso que irradiava da corte. Os acontecimentos se precipitavam. Os componentes do Partido Português exigiam, cada vez mais, o imperador sem as Câmaras.
Em dezembro de 1830, o jornalista Borges da Fonseca escrevia: "O Brasil quer ser monárquico-constitucional e jamais sofrerá que um ladrão coroado se sente no trono que a Nação ergueu para assento de um monarca constitucional".
D. Pedro I retornou ao Rio de Janeiro em 11 de março, encontrando a oposição nas ruas da cidade, tomando espaços, contestando. Os conflitos culminaram na noite de domingo, 13, quando um grupo mais exaltado atacou casas dos pés de chumbo – portugueses –, que responderam jogando garrafas, num episódio que ficou conhecido como Noite das Garrafadas
ESPERO TER AJUDADO :)
dcp se nn for isso...