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Resposta:
O ser humano sempre utilizou fontes de energia para suprir suas necessidades básicas de sobrevivência. Essas substâncias, por meio de um processo de transformação, proporcionam energia para que o homem possa cozinhar seu alimento, aquecer seu ambiente, produzir combustíveis, entre outras atividades.
Porém, foi com o advento do modelo econômico capitalista, baseado num intenso processo de produção e consumo, que a utilização das fontes energéticas teve um aumento extraordinário, pois o setor industrial é altamente dependente de energia para o funcionamento das máquinas, em especial das fontes de origem fóssil (petróleo, gás natural e carvão mineral).
As fontes energéticas são classificadas em renováveis e não renováveis. As primeiras, mais utilizadas pelas indústrias, são representadas pelo petróleo, gás natural, carvão mineral e energia nuclear. Essas fontes são extremamente poluidoras e irão exaurir-se da natureza: conforme a Agência Internacional de Energia (AIE), caso não se reduza a média de consumo registrada nas últimas décadas, as reservas mundiais de petróleo e gás natural deverão se esgotar em 100 anos e as de carvão, em 200 anos.
Visando reverter esse quadro para reduzir a dependência da utilização das fontes não renováveis, vários estudos desenvolveram energias “limpas” e renováveis, ou seja, que jamais se esgotarão na natureza. Entre as principais estão a hidrelétrica (energia liberada por uma queda-d’água), eólica (obtida através dos ventos), solar (captada pelo aquecimento de placas específicas), biomassa (material orgânico), energia das marés (fornecida através da instalação de uma estação que aproveita a energia das correntes marítimas), etc.
O tema em questão é muito importante nas discussões sobre a matriz energética global. Sendo assim, disponibilizamos artigos sobre as mais variadas fontes energéticas, contendo a classificação, forma de obtenção, utilização, vantagens, desvantagens, impactos ao meio ambiente, entre outras características.
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