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Este artigo analisa a recepção de Guy Debord na Administração. Para isso, recorre à teoria crítica do autor com o intuito de explorar as formas como os pesquisadores da área estão incorporando o pensamento do teórico francês em seus trabalhos. Com trabalhos científicos em mãos e em referência à tradição crítica ocidental, inaugurada nas primeiras décadas do século XX, apresentamos os limites e possibilidades dessas apropriações na Administração, com o intuito de abrir possibilidades de pesquisa com um ensaísta tão pouco explorado. Entendemos que a teoria crítica sobre a sociedade do espetáculo, ao contrário do que tem sido feito nos estudos organizacionais, e a leitura de alguns intelectuais latino-americanos, não se resume somente aos estudos culturais. Nesse sentido, a forma de adotar Debord e sua crítica na Administração serve como crítica à Administração, tal como se critica todo o espetáculo.
Esse termo é usado para representar a influência que os grandes meios de comunicação em massa têm sobre as pessoas. Nesse sentido, a TV e Internet (com as grandes redes sociais online) são vistos como canais capazes de moldar as formas como as pessoas se vestem e os gostos musicais.
Nessa direção, Guy Debord (1931-1994) tinha uma visão crítica sobre como as pessoas da sua época eram facilmente influenciadas pelas novelas e programas artísticos.
Mantenha-se focado em seus estudos!