Texto 2
Luna Clara e os cães na mesma estrada, mais de treze anos depois, sem sentido contrário Luna Clara nunca imaginou que, se um dia tivesse que atravessar aquela ponte que sua mãe tanto odiava, estaria sendo perseguida por uma matilha de cães imensamente enormes (ou enormemente imensos?) Que vida mais estranha. Agora ela estava ali com aqueles cães latindo em volta dela e aquela ponte na frente. Acelerou o passo. 5 E eles chegando perto. Acelerou mais ainda. E eles chegando quase. Tropeçou, caiu, levantou, e os latidos bem pertinho, atrapalhando o barulho dos passos que queriam atrapalhar o silêncio sozinhos. Au-au-au-au-au-au, três tempos, au-au-au-au, dois tempos, au-au, um tempo só... 10 “Ai-ai-ai, será que não vai aparecer ninguém para me salvar na última hora, como sempre acontece nas histórias?” [...] Adriana Falcão. Luna Clara & Apolo Onze. São Paulo: Moderna, 2002. p. 29, 30 e 45.
Interrompemos a reprodução do texto 2 no parágrafo 10. Formule uma hipótese do que poderá ocorrer em seguida, encerrando o episódio da travessia da ponte.
Respostas
respondido por:
12
Resposta:A própria personagem fórmula uma previsão de alguém que a salve daquela situação
Explicação:
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6
Resposta: A própria personagem formula uma previsão (ou pelo menos um desejo): o surgimento de alguém que a salve daquela situação. Conte aos alunos que é realmente o que acontece: um desconhecido vem vindo pela estrada e espanta os cães.
Gabarito Plurall
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