No período de crise da monarquia, os grupos sociais que se revoltaram contra o governo foram:
( ) Os pobres;
( ) Os militares e os grandes fazendeiros;
( ) Os fazendeiros e os escravos;
( ) Os militares, religiosos e fazendeiros do oeste paulista.
Respostas
Resposta:
( ) Os militares, religiosos e fazendeiros do oeste paulista.
Explicação:
A crise do segundo reinado foi baseada na insatisfação dos militares pelas condições que o exército estava, a igreja que condenava "as liberdades modernas" e o fim da escravatura criando problemas com os grandes fazendeiros do oeste paulista que dependiam da sua mão de obra.
Durante a crise da monarquia, os grupos sociais que se revoltaram contra o governo foram: “Os militares, religiosos e fazendeiros do oeste paulista” (alternativa d).
Crise do império com seus principais apoiadores
O governo imperial conseguia se manter no poder porque D. Pedro II, conseguia administrar as diferenças entre os grupos políticos. Quando o Papa instituiu uma ordem na qual seria proibindo a permanência de membros na maçonaria na Igreja, o imperador entrou em um grande atrito com a Igreja, que retirou o seu apoio ao Império.
Com a Guerra do Paraguai, os militares saíram fortalecidos, e desejavam maio participação política no império e acreditavam que não eram atendidos e valorizados pelo o imperador.
Com a abolição da escravatura em 1888, os fazendeiros do oeste paulista que utilizavam a mão de obra escravizada em suas lavouras de café retiram seu apoio ao império, principalmente após descobrirem que não seriam indenizados pela perda dos escravizados.
Desta maneira, o imperador enfraquecido e isolado pelos principais grupos políticos e econômicos do país sofre um golpe de Estado em 1889 e tem o início à República no Brasil.
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