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como importantes por pessoas infectadas e curadas, estejam presentes nos relatos de profissionais de saúde e também na literatura científica. “Na verdade, as reações psicológicas desempenham um papel vital, por exemplo, na aderência à vacinação, no distanciamento e isolamento social, bem como nas práticas de higiene que são vitais para conter a propagação, ou disseminação, da infecção”, explica professor Lucas Emmanuel, ressaltando que a não adesão à vacinação é outro problema generalizado, mesmo durante epidemias ou pandemias globalizadas.
De acordo com o pesquisador da UNIFAL-MG, os aspectos psicológicos também influenciam na maneira como as pessoas lidam com a ameaça de infecção pandêmica e suas sequelas, como a perda de entes queridos. “Embora muitas pessoas lidem bem com ameaças, muitas outras experimentam altos níveis de angústia ou agravamento de problemas psicológicos preexistentes, como distúrbios de ansiedade, depressão, medo, culpa, raiva, estigma, baixa-estima, superstições, crenças, apatia, falta de suporte social, preocupações exageradas, entre outras”, argumenta.
Para participar da pesquisa basta clicar no formulário “Reações físicas, psicológicas e cognitivas à Covid-19” e responder as perguntas.
Prof. Lucas Emmanuel acredita que a participação da população possibilitará o desenvolvimento de maior consciência dos aspectos da saúde e permitirá um processo de reflexão que levará à melhora na qualidade de vida por meio da autopercepção.
Além dos professores da UNIFAL-MG e do professor idealizador da USP, o projeto de pesquisa conta também com a participação dos pesquisadores brasileiros: Jorge Tostes (Universidade Federal de Itajubá – Unifei); Cláudia Mármora e Alberto Abad (Universidade Federal Federal de Sergipe – UFS).
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