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Anne Frank era uma criança alemã de família judaica que, aos 13 anos, teve que se esconder com os pais, a irmã e outros judeus em um anexo secreto no prédio onde o pai trabalhava.
Lá eles ficaram escondidos por dois anos inteiros, até agosto de 1944. Faltando um ano para a guerra acabar, os nazistas descobriram o esconderijo.
Todos os que lá estavam foram presos e enviados para campos de concentração.
Anne Frank foi enviada ao campo de Bergen-Belsen, onde morreu em fevereiro de 1945, com apenas 15 anos. Três meses depois, os alemães se renderam.
Durante o tempo em que ficou escondida, Anne Frank escreveu um Diário contando o seu dia-a-dia no anexo secreto.
O Diário de Anne Frank é um relato de adolescente. Porém de uma adolescente submetida a condições extremas, no período mais difícil da adolescência, tendo que não apenas se esconder, mas também que dividir um pequeno espaço com familiares e estranhos.
Anne Frank foi uma menina judia alemã que vivenciou o holocausto. Seu diário foi publicado de forma póstuma, sendo conhecido como um dos clássicos da literatura mundial.
O Anexo Secreto
Anne Frank foi uma adolescente que ao completar 13 anos ganhou um diário e nele escrevia detalhadamente sua rotina. De uma hora para outra, ela e sua família (Otto, Edith e Margot) judia devem fugir da invasão nazista e eles se esconderam, junto com outras famílias, em um porão denominado "anexo secreto".
No anexo secreto outra família chegou: a família Van Dan, um dentista chamado Dussel e seu filho, Peter. Essas pessoas viveram por dois anos no anexo sem contato com o mundo exterior, se comunicando através de sussurros pois era um local onde muitos funcionários trabalhavam durante o dia.
A Rotina
Essa rotina monótona e sem barulho acontecia num prédio onde seu pai, Otto Frank, trabalhava. Não era permitido nem usar a descarga do banheiro para evitar chamar atenção, qualquer barulho que vinha fora do anexo era motivo de desespero e preocupação pelo medo de serem descobertos.
Nesses dois anos Anne descreveu todos os momentos vividos com os refugiados, incluindo um interesse romântico por Peter Van Dan. Devido ao convívio de muitas pessoas em um espaço pequeno muitos atritos aconteciam, inclusive de Anne com a sua mãe, Edith.
O Fim
Durante esses anos, Anne tentou levar a vida normalmente. Ela leu clássicos, fez cursos, estudou a história da realeza e comemorou o dia de São Nicolau. Seu último registro no diário foi em agosto de 1944, onde a polícia descobriu o anexo e prendeu/deportou as famílias que viviam ali.
Neste processo, Anne sua irmã, Margot, foram mandadas para o campo de concentração sem os seus pais e vieram a óbito em 1945. Otto Frank foi o único sobrevivente e recebeu o diário de sua filha.
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