Quais as consequências da esferidade do planeta e da inclinação do eixo terrestre para a insolação e as estações do ano ?
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O raio do sol atinge a Terra perpendicularmente na faixa equatorial. Ao se afastar dessa faixa, o raio torna-se inclinado, pois a Terra é redonda. Juntamente com o eixo terrestre, temos as estações do ano, pois do contrário haveria apenas duas estações: quente e fria, ambas extremas.
Galileo:
Disponha ;-)
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0
Apesar do equilíbrio
global, há diferenças ao nível das regiões devido à forma quase esférica da
Terra e à inclinação do seu eixo face ao plano da órbita. Estes fatores dão
origem a uma importante variação do aquecimento da superfície da Terra.
No entanto, o que mais influencia o ângulo de incidência é a latitude, devido ao movimento de translação da Terra.
Quando o ângulo de incidência é maior, a luz solar atinge a superfície terrestre de forma mais próxima da perpendicular, fazendo com que a área pela qual se distribui a radiação solar é menor e seja maior a quantidade de energia recebida por unidade de superfície. Quando o ângulo de incidência é menor, a quantidade de energia por unidade de superfície é menor. Ou seja, a Terra encontra-se em equilíbrio térmico quando os ganhos da radiação solar global (69%) são idênticos aos ganhos da radiação terrestre (75%). Mas, existe um ligeiro défice energético na superfície terrestre, pois os ganhos resultantes da radiação solar são ligeiramente inferiores aos ganhos resultantes da radiação terrestre, e isso ocorre nas zonas onde a latitude vai dos 40ºC aos 90ºC Norte e Sul. Existe um excesso energético quando ocorre o oposto e isso acontece nas zonas onde a latitude vai dos 0ºC aos 40ºC Norte e Sul.
No Solstício de Junho, início do verão no Hemisfério Norte, a radiação global é maior, pois a luz do Sol incide perpendicularmente sobre o Trópico de Câncer, fazendo com que os dias tenham mais duração, aumentando o tempo de exposição da radiação solar.
No Solstício de Dezembro, início do inverno no Hemisfério Norte, a radiação global é menor, pois a luz do Sol incide na vertical sobre o Trópico de Capricórnio, fazendo com que os dias tenham menos duração, diminuindo o tempo de exposição da radiação solar.
No Hemisfério Sul, tudo se passa de forma inversa e, portanto, a menor quantidade de energia que incide na superfície da Terra acontece próximo do solstício de Junho, quando começa o Inverno, e a maior quantidade de energia que incide na superfície da Terra ocorre habitualmente junto ao solstício de Dezembro, quando começa o Verão.
E por fim, nos equinócios, quer o de Março quer o de Setembro, o ângulo de incidência é elevado, pois atinge o equador quase na perpendicular, logo a inclinação dos raios solares é reduzida.
No entanto, o que mais influencia o ângulo de incidência é a latitude, devido ao movimento de translação da Terra.
Quando o ângulo de incidência é maior, a luz solar atinge a superfície terrestre de forma mais próxima da perpendicular, fazendo com que a área pela qual se distribui a radiação solar é menor e seja maior a quantidade de energia recebida por unidade de superfície. Quando o ângulo de incidência é menor, a quantidade de energia por unidade de superfície é menor. Ou seja, a Terra encontra-se em equilíbrio térmico quando os ganhos da radiação solar global (69%) são idênticos aos ganhos da radiação terrestre (75%). Mas, existe um ligeiro défice energético na superfície terrestre, pois os ganhos resultantes da radiação solar são ligeiramente inferiores aos ganhos resultantes da radiação terrestre, e isso ocorre nas zonas onde a latitude vai dos 40ºC aos 90ºC Norte e Sul. Existe um excesso energético quando ocorre o oposto e isso acontece nas zonas onde a latitude vai dos 0ºC aos 40ºC Norte e Sul.
No Solstício de Junho, início do verão no Hemisfério Norte, a radiação global é maior, pois a luz do Sol incide perpendicularmente sobre o Trópico de Câncer, fazendo com que os dias tenham mais duração, aumentando o tempo de exposição da radiação solar.
No Solstício de Dezembro, início do inverno no Hemisfério Norte, a radiação global é menor, pois a luz do Sol incide na vertical sobre o Trópico de Capricórnio, fazendo com que os dias tenham menos duração, diminuindo o tempo de exposição da radiação solar.
No Hemisfério Sul, tudo se passa de forma inversa e, portanto, a menor quantidade de energia que incide na superfície da Terra acontece próximo do solstício de Junho, quando começa o Inverno, e a maior quantidade de energia que incide na superfície da Terra ocorre habitualmente junto ao solstício de Dezembro, quando começa o Verão.
E por fim, nos equinócios, quer o de Março quer o de Setembro, o ângulo de incidência é elevado, pois atinge o equador quase na perpendicular, logo a inclinação dos raios solares é reduzida.
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