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Primeiro, são coletadas amostras de sangue, suor ou de saliva. Fios de cabelo, como visto nos filmes e seriados policiais, também servem na vida real. Todo o material é enviado para o laboratório, onde é congelado e armazenado em recipientes, podendo ficar estocado por vários anos.
Enzimas são colocadas nas amostras para ampliar e tratar o material genético. Em seguida, por meio de um equipamento magnético chamado extrator automatizado de DNA, ele é separado de outras substâncias como proteínas e sujeira. O processo dura em torno de uma hora.
Depois, é feito o sequenciamentos das unidades formadoras do DNA, as bases nitrogenadas adenina (A), guanina (G), citosina (C) e timina (T). A operação serve como um mapeamento do material genético tornando possível a sua leitura pelos profissionais.
Em análises de doenças, o sequenciamento permite verificar que tipo de alterações são encontradas nas bases que podem estar causando algum distúrbio. Já em testes de paternidade, um banco de dados permite comparar dois DNAs, a fim de localizar semelhanças. O procedimento também era muito utilizado para comprovar a maternidade em casos de raptos de crianças, como os que ocorreram na ditatura argentina, por exemplo