Em cada ser humano está impresso as suas características individuais que o fazem único. No entanto, suas relações com o mundo os fazem sentir-se pertencente ao determinado grupo, por compartilhar ideias e interesses. A indústria cultural, contudo, utiliza-se de seu poder, para promover modismos procurando deixar todos iguais. Essa indução para as preferências coletivizadas tornam os parâmetros para análise de qualidade vida muito transitórios e superficiais, característica da modernidade líquida.
Respostas
Resposta: Alternativa 5, ou I, II e III
Explicação:
A alternativa correta é a alternativa 5. O desenvolvimento do estudo do ser humano e de suas individualidades é bastante importante de ser feito de modo que através desse tipo de estudo podemos entender o comportamento do mesmo em sociedade.
Assim, através do estudo da liquidez moderna , amplamente difundida por Ziggmund Bauman , podemos entender o fato de as relações sociais estarem cada vez mais fracas e fáceis de serem quebradas na atualidade.
Diante dessa explanação, assinale a alternativa que corresponde ao entendimento de modernidade líquida.
I. É uma época de liquidez, de fluidez, de volatilidade, de incerteza e insegurança.
II. É o conjunto de relações e instituições, além de sua lógica de operações, que se impõe e que dão base para a contemporaneidade.
III. Uma época que toda a segurança e todos os referenciais morais da época anterior são retiradas de palco para dar espaço à lógica do agora, do consumo, do gozo e da artificialidade.
É correto o que se afirma em:
Resposta: I, II e III.
Explicação: Livro Recreação e Lazer (Unicesumar) pag 112
Podemos dizer que a modernidade líquida é a época atual em que vivemos. É o conjunto de relações e instituições, além de sua lógica
de operações, que se impõe e que dão base para a contemporaneidade. É uma época de liquidez, de fluidez, de volatilidade, de incerteza e insegurança. É nesta época que toda a fixidez e todos os referenciais morais da época anterior, denominada pelo autor como modernidade sólida, são retiradas de palco para dar espaço à lógica do agora, do consumo, do gozo e da artificialidade.