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“Eu acho que foi a opção pelo movimento. O fato de eu ter quando garoto me impressionado com essas populações que mudavam de lugar, que se transportavam de um lugar prá outro, acho que isso talvez tenha me dado a dimensão da disciplina.”
“E o meu gosto pela História, sobretudo pela História do presente, me levou também a valorizar todo o processo contraditório, de modo que não sendo um marxista ortodoxo – eu tenho medo disso, eu tenho medo dos marxistas ortodoxos; eu creio que toda doutrina que não se busca renovar, ela corre o risco de se tornar uma religião, um dogma, por conseguinte te emburrecer e não esclarecer – e desse modo eu me considero um marxista, ou se quiser, um “marxisante”.
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