Nas ruas desfilamos , cantamos trocamos dançamos e saímos para brincar usando coloridas e enfeitada fantasia . A rua também é o lugar de dizer:
Respostas
Colorido brasileiro O Brasil destaca-se por sua rica cultura
popular tradicional. A exuberância de suas
cores espalha-se pelas cidades por meio da
diversidade de folguedos, danças e festejos.
Nas ruas desfilamos, cantamos, tocamos,
dançamos e saímos para brincar usando coloridas e enfeitadas fantasias. A rua também é o lugar de dizer: o que queremos enquanto
povo brasileiro.
Durante o Modernismo, as pinturas
de Tarsila do Amaral (1886-1973) também
trouxeram as tropicais cores brasileiras na
série Pau-Brasil. Veja a reprodução da tela
O pescador, ao lado.
Em outro momento, contudo, Tarsila voltou-
se para questões sociais. Os tons escuros
também passaram a se fazer presentes e a
figura humana ganhou novo tom expressivo,
como na obra Segunda classe, ao lado.
As críticas sociais e os protestos em cores
têm prosseguimento nos muros das cidades sob
a forma do grafite.
O artista Fabio Oliveira (1982-), conhecido
internacionalmente por seu codinome Cranio,
cria personagens indígenas estilizados e os grafita
nos muros das cidades para levantar questões
sobre consumismo, comportamento, identidade,
ativismo e meio ambiente. Na imagem da seção
Venha grafitar!, a arte de Cranio aplicada na
entrada de uma estação de trem é uma paisagem
peculiar das grandes cidades.
1. Observe novamente as obras de Tarsila do Amaral. Quais cores são predominantes
em cada uma das obras? Como a artista trabalhou com as linhas e as
formas? Como as figuras humanas são retratadas? E as paisagens?
resposta: a cor predominante é o marrom e o verde escuro.
ela desenhou delicadamente, cada detalhe.
as figuras humanas são retratadas de uma forma bem peculiar, um exemplo disso é o Abaporu.
as paisagens são bem diferentes também, tem um toque de delicadeza.
2. Você consegue identificar a crítica social presente na obra Segunda classe?
A crítica continua pertinente na atualidade? Respostas pessoais.
resposta: sim, essa critica seria a fome e o desemprego.
sim, persiste até os dias de hoje, infelizmente.