A cultura do algodão logo se expandiu, a princípio como matéria-prima para a fabricação de pano grosso na colônia e depois, no século XIX, como matéria prima valorizada pelo mercado externo. Pecuária e algodão, os dois esteios da economia do sertão, desenvolveram-se articulados tanto com as regiões exportadoras do açúcar e do tabaco quanto com a atividade aurífera e a indústria do charque, no Piauí. FERRAZ, M. S. A Sociedade Colonial em Pernambuco: a conquista dos sertões de dentro e de fora. In: FRAGOSO, J.; GOUVÊA, M de F. (ORG). O Brasil Colonial: 1580-1720. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014, p.196. (adaptado).
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