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Lamarckismo:
Lamarck defendia a Lei do Uso e Desuso (ou Primeira Lei). Nela, as partes do corpo que não estivessem sendo usadas, desapareceriam gradualmente. Um exemplo? O apêndice humano.
Na Teoria dos Caracteres Adquiridos, Lamarck dizia que se um organismo tivesse a vontade ou a necessidade de mudar ao longo da vida, e mudasse para se adaptar ao ambiente, essas mudanças seriam transmitidas para a sua prole.
Por exemplo, elefantes de troncos curtos poderiam adquirir troncos longos para poder alcançar a água e os galhos altos. Além disso, esta característica – troncos longos – seria transmitida aos seus filhos. Este conceito foi chamado de “Segunda Lei”.
O Darwinismo
Para Darwin, as mudanças de um indivíduo ao longo da vida não tinham relação com os seus desejos e vontades. Ele considerava que organismos de uma mesma espécie poderiam ser diferentes e que essas variações os ajudariam a sobreviver no ambiente em que vivem.
Se tomarmos os elefantes como exemplo novamente, os que possuíssem troncos longos sobreviveriam e se reproduziriam, transmitindo esses caracteres aos seus descendentes. Já os elefantes de tronco curto morreriam, sem transmitir este traço à prole. Darwin acreditava que a evolução ocorre sem qualquer tipo de plano, ao acaso.
Ou seja, o Darwinismo defendia dois conceitos importantes que estudamos hoje. O primeiro, a ancestralidade comum, afirmava que todos os seres vivos compartilham um ancestral comum, em algum lugar do passado. O segundo, a seleção natural, diz que os indivíduos mais adaptados a um determinado ambiente possuem maiores chances de se reproduzir e sobreviver.
O que Darwin e Lamarck tinham em comum?
Apesar da distinção das duas teorias, Darwin e Lamarck acreditavam que a vida estava mudando com o passar do tempo e que os seres vivos precisavam se adaptar ao ambiente. Além disso, compartilhavam a ideia de que a vida evoluiu de organismos mais simples para mais complexos.
Lamarck defendia a Lei do Uso e Desuso (ou Primeira Lei). Nela, as partes do corpo que não estivessem sendo usadas, desapareceriam gradualmente. Um exemplo? O apêndice humano.
Na Teoria dos Caracteres Adquiridos, Lamarck dizia que se um organismo tivesse a vontade ou a necessidade de mudar ao longo da vida, e mudasse para se adaptar ao ambiente, essas mudanças seriam transmitidas para a sua prole.
Por exemplo, elefantes de troncos curtos poderiam adquirir troncos longos para poder alcançar a água e os galhos altos. Além disso, esta característica – troncos longos – seria transmitida aos seus filhos. Este conceito foi chamado de “Segunda Lei”.
O Darwinismo
Para Darwin, as mudanças de um indivíduo ao longo da vida não tinham relação com os seus desejos e vontades. Ele considerava que organismos de uma mesma espécie poderiam ser diferentes e que essas variações os ajudariam a sobreviver no ambiente em que vivem.
Se tomarmos os elefantes como exemplo novamente, os que possuíssem troncos longos sobreviveriam e se reproduziriam, transmitindo esses caracteres aos seus descendentes. Já os elefantes de tronco curto morreriam, sem transmitir este traço à prole. Darwin acreditava que a evolução ocorre sem qualquer tipo de plano, ao acaso.
Ou seja, o Darwinismo defendia dois conceitos importantes que estudamos hoje. O primeiro, a ancestralidade comum, afirmava que todos os seres vivos compartilham um ancestral comum, em algum lugar do passado. O segundo, a seleção natural, diz que os indivíduos mais adaptados a um determinado ambiente possuem maiores chances de se reproduzir e sobreviver.
O que Darwin e Lamarck tinham em comum?
Apesar da distinção das duas teorias, Darwin e Lamarck acreditavam que a vida estava mudando com o passar do tempo e que os seres vivos precisavam se adaptar ao ambiente. Além disso, compartilhavam a ideia de que a vida evoluiu de organismos mais simples para mais complexos.
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