Respostas
Resposta:
1. Separação de famílias: O conceito de família era completamente ignorado na época: bebês eram vistos como mais uma forma de ganhar dinheiro e, por isso, eram arrancados dos braços dos pais para serem vendidos.
2. Correntes no pescoço: Como você já deve ter visto em registros, era comum usar grandes e pesadas correntes de ferro que prendiam os escravos pelo pescoço com o objetivo de evitar fugas. Esse método era usado principalmente durante o transporte entre regiões e causava dor, desconforto e sufocamento.
3. Perseguição por cães: Fugir sempre foi um desafio tremendo para todos os escravos. Além de lidar com diversas amarras e os olhos atentos dos feitores, eles ainda corriam o risco de serem pegos e dilacerados pelos diversos cachorros que cuidavam das propriedades.
4. Marca de identificação: Esse doloroso método não era usado só como castigo, mas também para identificar as “propriedades” de cada senhor. Com ferro quente, por exemplo, eles marcavam diferentes partes do corpo dos escravos, como palma da mão, nádegas e abdômen.
5. Máscaras de ferro: Alguns escravos eram obrigados a usar uma máscara de ferro por dias, causando extremo desconforto e até crises de pânico e ansiedade. Elas podiam deixar queimaduras e grandes cicatrizes.
6. Feridas esfregadas com sal: Assim como as outras punições, a mutilação era usada para aterrorizar os escravos que pensassem em descumprir ordens. Nesse castigo, estavam inclusas amputações, mutilações genitais, entre outros.
7. Mutilação: Assim como as outras punições, a mutilação era usada para aterrorizar os escravos que pensassem em descumprir ordens. Nesse castigo, estavam inclusas amputações, mutilações genitais, entre outros.
Explicação:
Duas formas de punição eram mais comuns: o açoitamento público, para quem havia sido julgado e condenado, e o chicoteamento no calabouço, que substituiu o castigo privado. “Os senhores tinham que pagar pelo serviço – não apenas pelos açoites e pelo tratamento médico subsequente, mas também por acomodação e alimentação.