Vóvio (2004), ao refletir sobre o analfabetismo e a baixa frequência de brasileiros na escola, afirma que
passos fundamentais com intuito de reparar essa dívida social foram dados no aspecto legal, tais como:
o direito à educação para todos pontuado na Constituição Federal de 1988, as metas de erradicar o
analfabetismo, apresentadas pelo Plano Nacional de Educação, e a garantia de atendimento a jovens e
adultos no ensino fundamental e médio.
Ao tratarmos sobre o ensinar e o aprender em contexto de alfabetização na EJA, estudos apontam que o
ato de ler e escrever deve ser concebido como uma atividade dinàmica, e não como "ação mecânica".
Atualmente, no contexto da EJA, a condição de analfabeto justifica que:
Respostas
Resposta:
o ato de alfabetizar deve estar a serviço da inserção social
O ato de alfabetizar, na EJA, deve estar a serviço da inserção social.
A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma esfera educacional muito importante no Brasil. Seu objetivo é alfabetizar e conscientizar a classe adulta e idosa mais pobre e inseri-la de modo apropriado no campo do trabalho, ou seja, por meio dos estudos.
Os alunos da EJA, embora com certas dificuldades, não devem ser tratados como incapazes ou excluídos de certos assuntos por tal motivo.
Assim, é necessário que os professores e a estrutura escolar em si deem suporte, a fim de que os métodos sejam eficazes e trazem benefícios aos alunos que querem e precisam ser alfabetizados.
A alfabetização própria da EJA requer fundamentos cautelosos e que sejam pensados para esta classe.
Não é certo pensar que o ensino para este grupo deva ser "facilitado", mas ele precisa de atenção e metodologia própria ao que diz respeito o processo de ensino e de aprendizagem e às formas ideais de como o professor será mediador do aluno à obtenção do conhecimento.
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