• Matéria: Geografia
  • Autor: lucianars2011
  • Perguntado 5 anos atrás

LEIA OS TEXTOS: Texto 1 A cidade contemporânea tem sido objeto de especulações, apresentando uma crescente padronização, homogeneização e tendências espaciais que aceleram a destruição da diversidade urbana. A estruturação dos espaços é imposta por dinâmicas articuladas, competitivas e complexas resultantes das iniciativas dos produtores do espaço, onde predomina o valor de troca sobre o valor de uso. Os promotores imobiliários têm uma grande participação nessas dinâmicas, uma vez que se apoiam em novos instrumentos políticos de ordenamento territorial e consideram diversas variáveis, como: as qualidades do terreno ou do imóvel para atribuir valores de mercado ao solo parcelado da cidade, o preço do m², a centralidade, a segregação, oportunidades locacionais, acessibilidade, uso e ocupação do solo, equipamentos sociais, entre outros elementos. Por ser produzido por diferentes agentes, o espaço urbano é constituído por diversos usos da terra, formando áreas centrais e periféricas com características bem distintas, seja nos aspectos organizacionais ou populacionais. A produção do espaço urbano estimulada pelo mercado imobiliário traz novas tendências e novos estilos arquitetônicos de um novo paradigma urbanístico. Assim, a paisagem é moldada de acordo com o surgimento de novos produtos imobiliários que apresentam diferentes formas e intensidades, valorizando ou desvalorizando espaços e produzindo também a segregação residencial que pode ser espontânea(proveniente das rendas e das ideologias) ou voluntária (estabelecendo espaços separados) ou programada(sob o pretexto de arrumação e de plano). Desta forma, são redefinidas formas de habitat urbano. Fonte: Elaborado especialmente para o São Paulo Faz Escola. 1. EXPLIQUE A FRASE: A produção do espaço urbano estimulada pelo mercado imobiliário traz novas tendências e novos estilos arquitetônicos...

Respostas

respondido por: rafa94865
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Resposta:

A especulação imobiliária gera diversos efeitos no espaço geográfico das cidades, principalmente na valorização excessiva do preço do solo urbano.

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