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Isso abriu caminho para que o imunizante seja distribuído por meio da Covax, uma coalizão de 165 nações apoiada pela Organização das Nações Unidas (ONU) que busca garantir o fornecimento de uma vacina contra o novo coronavírus aos países mais pobres, entre eles o Brasil.
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A posição da OMS foi na direção contrária da indicação mais recente feita por alguns países da Europa como Alemanha e Áustria, que decidiram não aplicar a vacina de Oxford em pessoas com mais de 65 anos, por não haver estudos conclusivos sobre sua eficácia para essa faixa etária.
Mas o que a ciência diz até agora sobre este imunizante, um dos únicos dois aprovados para uso até agora no Brasil, onde ele já é aplicado na população e, especialmente, em idosos, que são um grupo de risco da covid-19 e estão sendo priorizados nos planos de imunização?