• Matéria: Geografia
  • Autor: heytempestades
  • Perguntado 4 anos atrás

Leia o texto, observe as fotos e responda às questões.
Avenida Paulista, o maior símbolo da modernidade e da vida agitada de quem vive na capital de São Paulo. Prédios altos, inúmeros escritórios, bancos e lojas e o constante vai e vem de ônibus, carros e motos dão a esse famoso cenário um aspecto acinzentado e barulhento, característico das grandes metrópoles. Mas essa paisagem nem sempre foi assim. No fim do século 19, mais precisamente em 1891, ano em que foi criada, a via não tinha pavimentação, o tráfego era animais de carga e as margens tinham muita grana e árvores. Havia poucas residenciais - na verdade, palacetes.
Por quais tipos de transformação a Avenida Paulista passou durante esse intervalo de tempo?​

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respondido por: fergalhardopires
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Explicação:

Avenida Paulista, o maior símbolo da modernidade e da vida agitada de quem vive na capital de São Paulo. Prédios altos, inúmeros escritórios, bancos e lojas e o constante vai e vem de ônibus, carros e motos dão a esse famoso cenário um aspecto acinzentado e barulhento, característico das grandes metrópoles. Mas essa paisagem nem sempre foi assim. No fim do século 19, mais precisamente em 1891, ano em que foi criada, a via não tinha pavimentação, o tráfego era de animais de carga e as margens tinham muita grama e árvores. Havia poucas residências - na verdade, palacetes. No início do século 20, por lá passaram a circular os bondes elétricos e somente nove anos depois é que o asfalto finalmente chegou (veja essas e outras mudanças que ocorreram na Paulista nas quatro imagens acima).

Embora essas alterações pareçam óbvias - afinal, os homens fazem modificações na paisagem em que vivem o tempo todo -, elas precisam ser apresentadas e exploradas com a turma no início do Ensino Fundamental. Para as crianças, tais alterações simplesmente acontecem, como se não tivessem ligações entre si. Para complicar, o ritmo das ocorrências prejudica tal percepção, como afirma Leonardo Benevolo, arquiteto italiano especialista em desenvolvimento das metrópoles: "A velocidade é tão grande a ponto de apagar o ambiente de uma geração anterior. Os jovens não conhecem a cidade onde os adultos viviam quando também eram novos". Ou seja, dos cenários do passado acabam restando apenas lembranças na memória das pessoas mais velhas.

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