Narre um fato curioso, ambientado em um futuro distante, da vida de um menino que
sempre quis ter um animal exótico de estimação e resolve juntar dinheiro, escondido dos pais,
para criá-lo com a tecnologia de impressão de tecidos e órgãos em 3D.
O que ele teve de enfrentar para conseguir sucesso com a técnica inovadora? Como seus
pais vão reagir quando descobrirem a invenção do menino?
Respostas
Resposta:Cientistas americanos conseguiram transplantar com sucesso, em animais, partes humanas produzidas por impressoras 3D, o que pode representar um avanço significativo para a medicina regenerativa.
Pedaços de osso, músculo e cartilagem funcionaram normalmente quando enxertados em animais, de acordo com os resultados de um estudo de pesquisadores do Wake Forest Baptist Medical Centre, publicado na revista científica especializada Nature Biotechnology.
Os resultados alimentam as esperanças da medicina de usar tecidos vivos para fazer reparos no corpo humano. Uma ideia que tem sido limitada pelo imenso desafio de manter vivas as células criadas em laboratório - experimentos anteriores apresentaram quadros em que tecidos mais espessos que 0,2 mm tiveram as células privadas de oxigênio e nutrientes.
O time de Wake Forest, porém, desenvolveu uma nova técnica em que a impressão 3D cria um tecido repleto de minicanais que fazem uma função de esponja, permitindo que nutrientes penetrem seu interior.
Explicação:
Cientistas americanos conseguiram transplantar com sucesso, em animais, partes humanas produzidas por impressoras 3D, o que pode representar um avanço significativo para a medicina regenerativa.
Pedaços de osso, músculo e cartilagem funcionaram normalmente quando enxertados em animais, de acordo com os resultados de um estudo de pesquisadores do Wake Forest Baptist Medical Centre, publicado na revista científica especializada Nature Biotechnology.
Os resultados alimentam as esperanças da medicina de usar tecidos vivos para fazer reparos no corpo humano. Uma ideia que tem sido limitada pelo imenso desafio de manter vivas as células criadas em laboratório - experimentos anteriores apresentaram quadros em que tecidos mais espessos que 0,2 mm tiveram as células privadas de oxigênio e nutrientes.
O time de Wake Forest, porém, desenvolveu uma nova técnica em que a impressão 3D cria um tecido repleto de minicanais que fazem uma função de esponja, permitindo que nutrientes penetrem seu interior.