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Resposta:
artesãos/comerciantes /camponeses /escravos
Me diga se você acertou
BOA SORTE
Resposta:
Religião e cultura.
Explicação:
Religião:
Os astecas possuíam uma região politeísta, portanto acreditavam em mais de um deus. A religião asteca, mas não só ela, absorveu elementos de outras culturas mesoamericanas. Um exemplo da influência de outras culturas na religião asteca era o deus Quetzacoatl, conhecido pelos maias como Kukulkán.
Os astecas acreditavam que Tezcatlipoca era o deus mais poderoso. Outros deuses importantes dos astecas eram Tlaloc, deus que representava a água e a fertilidade; Quetzacoatl, versão asteca de uma divindade maia e considerado o deus do aprendizado; Huitzilopochtli, deus da guerra e o responsável por guiar os astecas até Tenochtitlán.
Na religião asteca, o sacrifício humano era algo extremamente importante, pois era uma ferramenta que eles acreditavam ser necessária para manter os deuses satisfeitos e o sol brilhando. Os sacrifícios astecas aconteciam a partir da retirada do coração humano. A origem dessa prática pode estar relacionada com os toltecas, uma vez que existem evidências desse povo que retratam a prática.
A justificativa para a realização dos sacrifícios pelos astecas é encontrada nos mitos de fundação desse povo. Segundo esses mitos, o deus asteca Quetzacoatl ofereceu o próprio coração em um ato de autossacrifício. Sendo assim, a realização de sacrifícios humanos era um ato de dívida aos deuses e uma forma de manter o sol (Tonatiuh) em funcionamento.
Cultura:
Além de tudo que foi citado, a respeito da cultura asteca podem ser mencionados outros aspectos, como a crença deles no teotl, uma espécie de ligação existente entre os seres do mundo com as forças do mundo espiritual. Para os astecas, tudo que existia emanava de certa maneira o teotl.
Os astecas tinham grande apreço pela astronomia, e essa função fazia parte das obrigações dos sacerdotes. A observação dos astros trouxe aos astecas grandes conhecimentos, que lhes permitiram formular dois calendários. O que era utilizado no cotidiano chamava-se xiuhpohualli, e o segundo, que tinha valor religioso, ficou conhecido como tonalpohualli.
O primeiro calendário apresentava 18 meses de 20 dias mais 5 dias adicionais (considerados dias agourentos), o que totalizava 365 dias. O segundo possuía 13 meses de 20 dias, totalizando 260 dias. A combinação dos dois calendários gerava uma data específica diferente durante um período de 52 anos. O final desse período era considerado um período de azar, e seu reinício era celebrado.