Respostas
1 – Investir em abordagens interdisciplinares, como a Saúde Única;
2 – Incentivar pesquisas científicas sobre doenças zoonóticas;
3 – Melhorar as análises de custo-benefício das intervenções para incluir o custo total dos impactos sociais gerados pelas doenças;
4 – Aumentar a sensibilização sobre as doenças zoonóticas;
5 – Fortalecer o monitoramento e a regulamentação de práticas associadas às doenças zoonóticas, inclusive de sistemas alimentares;
6 – Incentivar práticas de gestão sustentável da terra e desenvolver alternativas para garantir a segurança alimentar e meios de subsistência que não dependam da destruição dos habitats e da biodiversidade;
7 – Melhorar a biossegurança, identificando os principais vetores das doenças nos rebanhos e incentivando medidas comprovadas de manejo e controle de doenças zoonóticas;
8 – Apoiar o gerenciamento sustentável de paisagens terrestres e marinhas, a fim de ampliar a coexistência sustentável entre agricultura e vida selvagem;
9 – Fortalecer a capacidade dos atores do setor de saúde em todos os países;
10 – Operacionalizar a abordagem da Saúde Única no planejamento, implementação e monitoramento do uso da terra e do desenvolvimento sustentável, entre outros campos.
O documento identifica que a tendência crescente de doenças zoonóticas é impulsionada pela degradação ambiental e pela exploração da vida selvagem. Ainda conclui que a África, em especial, por ter enfrentado várias epidemias zoonóticas, incluindo os recentes surtos de ebola, pode ser uma fonte de soluções importantes para conter futuros surtos.