(UFBA 2006) Por muito tempo, sistemas de saúde pública consideravam como limite de normalidade uma taxa de glicemia que não excedesse 110 miligramas por decilitro de sangue. Também consideravam como limite de normalidade uma taxa de 240 miligramas de colesterol por decilitro de sangue. Não havia um parâmetro para os valores-limite para hipertensão. Atualmente, esses valores foram reduzidos, sendo considerados como aceitáveis os níveis de glicemia até 100 miligramas por decilitro de sangue e os de colesterol até 200 miligramas por decilitro de sangue e a pressão arterial não superior a 12 mmHg por 8 mmHg. Uma análise dessas informações permite afirmar: *
1 ponto
01. A diferença entre os parâmetros antigo e atual para as taxas de glicemia é de aproximadamente 0,001 mol de glicose, C6H12O6, por litro de sangue.
02. O indivíduo que apresenta menos de 9,0.10-4 g de glicose por mililitro de sangue é considerado diabético de acordo com o parâmetro de normalidade atual.
04. O controle da glicemia está subordinado à ação do glucagon e da insulina - hormônios que atuam de modo antagônico.
08. A variação entre a pressão sistólica de 12 mmHg e a diastólica de 8 mmHg, em uma pessoa com a pressão normal, é equivalente àquela exercida na base da coluna de água de 4,0 cm de altura, sendo as densidades do mercúrio e da água iguais, respectivamente, a 13,6 g/cm3 e a 1,0 g/cm3.
16. A taxa de colesterol no organismo humano deve ser mantida próximo a zero, a fim de garantir a fluidez das membranas celulares.
32. As condições de normalidade e de doença são expressões multifatoriais da interação genótipo-meio.
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De acordo com o gabarito, a afirmativa “01” está correta.
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