1º) Durante o ano de 2020, devido à pandemia de COVID-19, o mundo viu-se dependente da
criação de uma vacina para imunizar a população. No Brasil não foi diferente, e a corrida por
uma vacina eficaz só terminou no ano de 2021. A primeira delas foi a Coronavac, produzida
pelo Instituto Butantan, que anunciou que a vacina possui 78% de eficácia em casos leves.
Isso significa que, se 100 pessoas forem vacinadas, 78 pessoas não terão sintoma algum e 22
pessoas terão sintomas leves. A partir desse anúncio, iniciou-se a campanha de imunização.
Supondo-se que a cidade de Abadia de Goiás (próxima da capital Goiânia) tenha conseguido
vacinar toda a sua população, que é de 8.950 habitantes, e considerando-se que toda ela
tenha contato com o vírus e que essa proporção seja mantida, a quantidade de pessoas que
terão sintomas leves nessa população será de:
( )6979
( )6780
( )2170
( )1969
( )1852
Respostas
Resposta:
Analisando a situação, as grandezas são: pessoas vacinadas (PV) e pessoas com sintomas leves (PL). Com essas grandezas, o primeiro passo será montar a tabela.
Sabemos que 100 está para 22 assim como 8950 está para x, em que x é a quantidade de pessoas que terão sintomas leves nessa população.
Pessoas vacinadas
Pessoas com sintomas leves
100
22
8950
x
Agora, analisando a proporcionalidade entre essas grandezas, se se aumenta o número de pessoas vacinadas, é possível concluir que a quantidade de pessoas que apresentam sintomas leves também será maior, logo, estamos trabalhando com grandezas diretamente proporcionais. Quando isso ocorre, basta multiplicar cruzado:
Pessoas vacinadas (↑)
Pessoas com sintomas leves (↑)
100
22
8950
x
100x = 22 · 8950
100x = 196.900
x = 196.900 ÷ 100
x = 1969