Respostas
Explicação:
Uma história tirada de um livro dá asas à imaginação. Agora, pense numa história de vida, de verdade, cheia de emoção. Contadas pelos mais velhos, são transformadas em contos e crônicas infantis. Depois, são ilustradas pelas crianças. A ideia é do Instituto História Viva, de Curitiba, no Paraná.
Momentos reais de alegria e tristeza se transformam. Para ouvir é preciso primeiro contar. O primeiro passo é contar histórias para estimular a memória. “Então, a gente conta histórias e a gente faz uma intermediação tentando com que eles relembrem tudo aquilo que já viveram”, conta o voluntário.
Logo depois, é hora de conhecer a vida de todos. Os voluntários percorrem o asilo. Eles são caçadores de histórias.
Os voluntários fazem pequenos lembretes para depois construir a história, com toda a magia e beleza.
“Eu estou com 65 anos. Fiz no dia 29 de setembro. Eu sou nascido em 1946”, conta João Pereira da Silva aos voluntários.
João Pereira da Silva fez um pouco de tudo na vida. “Eu trabalhei em firma. Sempre a gente tem uma história diferente da outra para contar.”
Não faz muito tempo que ele descobriu a paixão por árvores e plantas. Ele cuida da horta para passar o tempo. “Se a gente fica sentado, fica doente. Às vezes, a gente conta as histórias que não entra no raciocínio. A gente não se lembra. Tem muitas histórias, mas ficam esquecidas.”
É na sede do Instituto História Viva que os voluntários transformam as histórias contadas pelos idosos em contos infantis.
Heitor coloca magia na vida de seu João. “Eu fiz uma brincadeira. Eu brinquei que ele tem uma árvore plantada no meio do nome, que é a pereira”, explica.
As histórias são contadas na casa de apoio a crianças com câncer. A história contada foi sobre o João Pereira da Silva. “Ele sempre foi um homem muito trabalhador. Ele plantava árvores, frutas e tudo quanto é tipo de verdura. João Pereira da Silva começou a plantar arroz, feijão e batata frita
Os desenhos vão para o asilo. São presentes das crianças para os donos das histórias.
“Em um ninho não muito distante existe uma águia chamada Francisco”, conta a voluntária.
O seu Francisco, que andava pelo Brasil, foi o primeiro a ouvir a nova versão da sua história. “Quando era jovem, ele viajava o país levando alimento e pessoas de uma cidade
No ano passado, o Instituto História Viva levou alegria e solidariedade a mais de 14 mil pessoas.
Confira a entrevista com Roseli Bassi, fundadora do Instituto História Viva.
Resposta:
Eu não consigo lembra de nenhuma infelizmente,tou tentando puxar na lembrança, mas não sair nada.