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Resposta:
Em uma sociedade que vive 24 horas, sete dias por semana, o coronavírus chega para desafiar valores, mudar comportamentos e questionar decisões individuais frente ao interesse coletivo. Não se trata de histeria. O que atualmente experimentamos não tem precedente na história da humanidade.
Na perspectiva da saúde pública, estamos aprendendo sobre uma nova doença e suas formas de prevenção e tratamento. Medidas restritivas importantes têm sido adotadas em todo o mundo, incluindo no Brasil. Muitos acreditam que o coronavírus é o “vilão” da vez, mas, talvez, a desinformação, o individualismo, o desgoverno e os interesses do mercado sejam ainda mais virulentos.
A desinformação é uma moeda de duas faces, a do pânico e da negação. É a primeira vez que enfrentamos uma pandemia com uso de redes sociais e, como temos visto, comunicar mais não é, necessariamente, comunicar melhor. Precisamos desenvolver estratégias mais inclusivas, para além das classes sociais com acesso a lenços e máscaras descartáveis ou álcool gel. Precisamos considerar as desigualdades sociais e os mais vulneráveis.
Apesar do desinvestimento do atual governo na área de saúde e de declarações mais focadas na economia, é preciso lembrar que o SUS sobrevive, sendo a grande esperança na contenção da pandemia, não apenas para 75% da população, que usa exclusivamente o sistema, mas de todos os cidadãos brasileiros. A sociedade espera que o desgoverno que se apresentou nos primeiros dias desta crise, seja revertido urgentemente em sensatez e recursos para que o SUS possa cumprir seu relevante papel social.
Finalmente, o mercado ruge frente ao coronavírus. O dólar sobe, as bolsas caem, o risco de recessão é real. Por que se preocupar com isso? Porque frequentemente os interesses econômicos se contrapõem às medidas sanitárias e, com isso, o número de expostos aumenta desnecessariamente porque o trabalho tem um papel central na vida das pessoas.
Explicação:
me da melhor resposta por favor :)
O coronavírus alterou as relações de trabalho e com a Sociedade de praticamente todo o mundo, ao se estabelecer a necessidade de ficarmos em casa a fim de conter a pandemia.
Muitas pessoas não estavam acostumadas a trabalhar de casa, de seus computadores de forma remota, e nem todos os estudantes estavam adaptados a estudar somente de casa.
Essa necessidade de adaptação foi difícil para muitas pessoas, não apenas pelo fato de se ter de fazer tudo sozinho, mas também pelo afastamento social que impacta negativamente aqueles que tem maiores necessidades de interação social.
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Bons estudos!