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O Cristianismo, no começo, era popular entre as classes mais baixas do império romano. Aos poucos foi ganhando espaço entre as elites patrícias, embora ainda com resistências e perseguições. Com as invasões bárbaras, no entanto, ficou difícil controlar a expansão dessa doutrina, de maneira que grande parte de Roma já era cristã. O imperador Constantino, quando foi guerrear contra os bárbaros, afirmou ter um sonho com a cruz e que se as batalhas fossem vencidas o cristianismo seria tolerado no império romano. Como ocorreram vitórias, foi oficializado em 313 o Edito de Milão. A partir daí, a religião passou a penetrar cada vez mais entre as elites, de modo a substituir as religiões politeístas professadas, até que Teodósio passa a considerá-las pagãs e oficializa o cristianismo como Religião do Império Romano.
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