Interpretação textual
Fábula: O Coelho e a Tartaruga (Esopo)
1) Segundo o texto, o coelho pretendia fazer com que a tartaruga se sentisse pequena. Cite
os possíveis sentimentos que ele pretendia despertar na tartaruga.
2) Descreva como deveria ser a personalidade do coelho.
3) O texto narra que a tartaruga era calma e sábia. Você concorda que a atitude da tartaruga
em aceitar o desafio em silêncio e confiança foi sábia? Justifique.
4) Marque o ditado popular que lembra o texto:
a) ( ) Cavalo dado não se olha os dentes.
b) ( ) Devagar se vai ao longe.
c) ( ) Cada macaco no seu galho.
5) No trecho “Ela aceitou o desafio em silêncio e com confiança”, a tartaruga tinha
confiança em quem?
6) “O coelho estava tão confiante da sua vitória que se sentou embaixo de uma árvore e
decidiu descansar por um instante”. Com essa atitude, podemos descrever que o coelho foi
a) ( ) humilde. b)( ) esnobe. c) ( ) violento.
7) Percebe-se que o coelho e a tartaruga são animais que apresentam no texto
comportamentos humanos. Esta é uma característica do gênero textual
a) ( ) conto. b) ( ) lenda. c) ( ) fábula.
8) Qual a mensagem de sabedoria que aprendemos com este texto?
9) Para você, qual dos dois animais tinha mais amigos? Por quê?
10) Esopo é o escritor desta fábula. Pesquise e faça um breve comentário sobre ele.
Respostas
1) sentimento de inferioridade pq a tartaruga era lenta e jamais poderia ganhar dele.
2) o coelho era zombador , confiante acreditava muito em si próprio.
3) sim . pois em momento algum ela se exalta, O lento, mas constante, é o que vence a corrida.
4) letra B.
5) em si mesma , a Tartaruga nem por um momento parou, antes, prosseguiu num passo lento, mas constante até o final da pista.
6) letra B. esnobe
7) A. Fábula
8) O lento, mas constante, é o que vence a corrida
9)A tartaruga. porque era humilde.
10) Esopo foi um escritor da Grécia Antiga a quem são atribuídas várias fábulas populares. A ele se atribui a paternidade da fábula como gênero literário. Sua obra, que constitui as Fábulas de Esopo, serviu como inspiração para outros escritores ao longo dos séculos, como Fedro e La Fontaine.