Respostas
respondido por:
1
Primeiro, vamos colocar a equação acima na forma
com e sendo funções de duas variáveis e
Na equação acima, temos
Calculemos agora a componente do rotacional do campo
O resultado acima é diferente de zero, logo a equação diferencial em questão não é uma equação exata.
Vamos em busca de um fator integrante que só depende de
Multiplicando os dois lados da equação diferencial por temos
Fazendo
calculemos agora a componente do rotacional do campo
Após multiplicar pelo fator integrante, a equação se tornou exata.
Seja uma função potencial para o campo ou seja,
Separando as coordenadas do vetor gradiente, devemos ter
Primitivando em relação a temos
sendo uma função que só depende de
Derivando em relação a e comparando com temos
Sendo assim, concluimos que
Então, uma a função potencial para o campo é
A solução geral para a equação exata é
E a função nula também é solução para esta equação diferencial dada:
com e sendo funções de duas variáveis e
Na equação acima, temos
Calculemos agora a componente do rotacional do campo
O resultado acima é diferente de zero, logo a equação diferencial em questão não é uma equação exata.
Vamos em busca de um fator integrante que só depende de
Multiplicando os dois lados da equação diferencial por temos
Fazendo
calculemos agora a componente do rotacional do campo
Após multiplicar pelo fator integrante, a equação se tornou exata.
Seja uma função potencial para o campo ou seja,
Separando as coordenadas do vetor gradiente, devemos ter
Primitivando em relação a temos
sendo uma função que só depende de
Derivando em relação a e comparando com temos
Sendo assim, concluimos que
Então, uma a função potencial para o campo é
A solução geral para a equação exata é
E a função nula também é solução para esta equação diferencial dada:
Lukyo:
Resposta corrigida. Atualize a página para visualizar.
Perguntas similares
7 anos atrás
7 anos atrás
7 anos atrás
9 anos atrás
9 anos atrás
9 anos atrás
9 anos atrás
9 anos atrás