• Matéria: Filosofia
  • Autor: marimoresilduda
  • Perguntado 4 anos atrás

Muitos perguntam: ‘afinal, para que filosofia?’. É uma pergunta interessante. Não vemos nem ouvimos ninguém perguntas, por exemplo, ‘Para que Matemática ou Física?’, ‘Para que geografia ou Geologia?’, ‘Para que Biologia ou Psicologia’, ‘Para que pintura, literatura, música ou dança?’. Mas todo mundo acha muito natural perguntar: ‘Para que filosofia?’. Essa pergunta costuma receber uma resposta irônica, conhecidas dos estudantes de filosofia: ‘A filosofia é uma ciência com a qual e sem a qual o mundo permanece tal e qual’. Ou seja, a filosofia não serviria para nada. Essa pergunta, ‘Para que filosofia?’ tem a sua razão de ser. Em nossa sociedade, costumamos considerar que alguma coisa só tem o direito de existir se tiver alguma finalidade prática muito visível e de utilidade imediata. Quando se pergunta ‘Para quê?’, o que se pergunta é: ‘Que uso proveitoso ou vantajoso posso fazer disso?’. (CHAUÍ, Marilena. Iniciação a Filosofia. 3ª ed. São Paulo: Editora Ática, 2017, p. 21). O texto da filósofa brasileira Marilena Chauí ressalta diversos questionamentos. Existe um fator que se apresenta em todas as questões e que está associado a atividade filosófica. Esse fator é,

A)O comportamento de discussão, pois a definição de campos como a filosofia partem de uma conceitualização prévia.

B)O comportamento de questionamento, o qual é um ponto determinante na atividade filosófica.

C)O comportamento de discussão, que define a filosofia como a área das certezas inabaláveis.

D)O comportamento das certezas, como campo de contraponto em relação a filosofia, que é a área de não se ocupa com o problema investigativo da sua existência.

E)O comportamento reflexivo, o qual estabelece questionamentos sobre as mais variadas áreas, que são devedoras da filosofia, pois ela constitui os métodos de atuação das mais variadas áreas.

Respostas

respondido por: rafaella4040
7

Resposta:

qual é a alternativa???

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