• Matéria: Português
  • Autor: anaclara896852
  • Perguntado 4 anos atrás

Capítulo 1: O nascimento do Flash
Diz aí, já imaginaram como seria se o mundo inteirinho ficasse tão devagar que você deveria
fazer o que quiser? Bem, no meu caso, eu nem preciso imaginar, sou tão rápido que o tempo quase
não passa para mim.
O quê? Acha que estou de brincadeira, haha... talvez estivesse se fosse há um ano atrás,
antes do “evento-x” acontecer. Espera... você não sabe o que eu tô falando, eita preula... ok, então,
é melhor eu contar do começo.
Um ano atrás.
Central City.
Wells School.
O meu nome é Barry Allen e, naquela época, eu tinha quinze anos. Pra variar tudo estava indo
normalmente naquele dia, os membros do clube de futebol vieram me zoar junto das líderes de
torcida, depois que eu ganhei um dez em todas as provas e, quando tive a oportunidade, corri da
escola o mais rápido que eu consegui pra não apanhar ainda mais daqueles brutamontes.
Tudo bem normal na vida de um nerd qualquer, né, só que esse nerd era diferente, “ele” tinha
um QI maior do que o próprio Einstein. Eu sei, pode parecer arrogante da minha parte, mas foi isso
que o teste comprovou.
Voltando ao assunto principal, depois que cheguei em casa todo orgulhoso das minhas notas
perfeitas, fiquei surpreso por não encontrar ninguém lá, tipo, a única pessoa que mora comigo é o
meu pai, Henry Allen, e ele normalmente estaria em casa nessas horas.
(Meu pai é um brilhante cientista que trabalha nos Laboratórios Star)
Procurei ele pela casa toda e não o encontrei, então resolvi ir até a cozinha pegar gelo pro
meu olho roxo e dou de cara com o bilhete dele dizendo que ia sair com uns amigos e só iria voltar
mais tarde.
Ele sempre fez isso, aproveitar que eu não estava e sair com os amigos, sinceramente não
me incomodava, por que eu precisava fazer meu projeto de ciências urgentemente, faltava uns dois
ou três dias. Eu só não fiz antes por que eu tive que “ajudar” certas pessoas com seus próprios
trabalhos.
O que já deixa minha situação muito mais complicada, pois cada trabalho que eu fiz era melhor
do que o outro e por isso eu não iria conseguir o primeiro lugar na feira de ciências, pra mim era
inaceitável ficar pra trás daqueles miseráveis e no desespero peguei várias substancias perigosas
que meu pai guardava em casa e comecei a fazer vários experimentos com elas, tendo conseguido
vários resultados inacreditáveis.
Sem duvidas, a substancia que eu tinha feito era algo surreal e, parando pra pensar agora, eu
não sei o que exatamente eu misturei e reformulei naquele laboratório improvisado que tem lá em
casa.
Bom, mas se você ta pensando que eu bebi essa porcaria, você não poderia estar mais
errado... quase. Olha... presta atenção agora, depois que eu terminei aquela substancia e vi a cagada
que eu tinha feito: uma explosão aconteceu e ela desencadeou uma tempestade de energias
desconhecidas que formaram dezenas de relâmpagos que caíram na cidade.
E sim, um desses raios acabou me acertando e a substancia que eu fiz caiu em cima de mim
e entrou no meu corpo, sendo que, por conta disso, eu fiquei em coma por nove meses. Durante
esse tempo, eu fiquei em casa, sendo acompanhado por médicos e cientistas renomados que meu
pai conhecia, eles cuidaram bem de mim até eu acordar e sair correndo do quarto a uma velocidade
absurda. Pra minha sorte meu pai e esses cientistas não estavam lá nesse momento, pois era
madrugada.
Depois de me testar em segredo, vi que eu era mais rápido do que a velocidade do som, a
princípio fiquei muito feliz de ter esses poderes, só que depois eu fiquei sabendo que tinham outras
pessoas que também ganharam poderes e tavam fazendo coisas ruins com eles. Eu não poderia
deixar que continuassem a andar tranquilas pra fazerem o que quisessem sem ter algum tipo de
punição, por isso decidi impedi-los. Mesmo que eu fosse relativamente fraco, eu não era indefeso e
iria provar isso, defendendo aqueles que precisavam de proteção.

1- Classifique o narrador do texto

Respostas

respondido por: katarina1126
2

Resposta:

1° pessoa

Explicação:

No texto, a pessoa narrando diz: "Eu já", ou seja, ela expecificou ela mesma. Portanto. O modo de narrativa é em 1° pessoa do singular.

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