• Matéria: Português
  • Autor: eiiyasmin
  • Perguntado 4 anos atrás

Na Índia, uma elefanta grávida morreu após comer abacaxi com explosivos. Essa história de crueldade extrema
veio de Kerala, na Índia, onde uma elefanta, que tinha cerca de 15 anos e estava gestante, morreu depois de
comer um abacaxi repleto de explosivos. Ela ainda sobreviveu por alguns dias, mas acabou falecendo devido às
sequelas deixadas pela explosão enquanto caminhava por um rio em Malappuram.
Segundo noticiou o NDTV, a elefanta selvagem havia deixado as florestas do Vale do Silêncio no distrito de
Palakkad, vagando por uma vila próxima em busca de comida. Enquanto andava pelas ruas, alguém lhe ofereceu
um abacaxi carregado de bombas. A fruta explodiu em sua boca, levando o animal à inevitável tragédia. A
elefanta, bem machucada, se aproximou do rio Velliyar, onde morreu, de pé, junto ao elefantinho que carregava
em seu útero.
Foi o guarda florestal Mohan Krishnan que trouxe o trágico ocorrido para a mídia e também investiga o caso.
“Ela confiava em todo mundo. Quando o abacaxi que ela comeu explodiu, ela deve ter ficado chocada ao não
pensar em si mesma, mas no filhote que ela daria à luz entre 18 ou 20 meses”, escreveu o agente florestal Mohan
Krishnan. Ele também diz que a elefanta não prejudicou um único ser humano, mesmo quando sentiu dores
excruciantes nas ruas do vilarejo. Ela não destruiu uma única casa.
O guarda afirma que após longos dias de sofrimento, ela entrou no rio Velliyar, provavelmente para manter os
ferimentos limpos e impedir a presença de insetos. Os oficiais tentaram de tudo para salvá-la, levando também
dois elefantes para tentarem tirá-la para fora do rio. Mesmo com tanta ajuda dos guardas e de seus companheiros
elefantes, ela morreu no dia 27 de maio, às 16 horas, ainda em pé na água. [...] “Ela não nos deixou fazer nada.
Ela foi ao rio para morrer”, disse Krishnan. A elefanta e seu filhote foram levados de volta para a floresta em um
caminhão para serem cremados. “Ela precisa receber a despedida que merece. Para isso, nós a levamos para
dentro da floresta em um caminhão. Ela ficou deitada na lenha, na terra onde brincara e crescera. O médico que
a examinou me disse que ela não estava sozinha. Eu podia sentir sua tristeza, mesmo que a expressão em seu
rosto não fosse visível por causa da máscara. Lá nós a cremamos em uma pira. Nós nos curvamos a ela e demos
nossos últimos respeitos”, disse o agente florestal. Pinarayi Vijayan, o ministro-chefe de Kerala, lamentou a
relação do ato como terrorismo: “Estamos tristes com o fato de alguns terem usado essa tragédia para
desencadear uma campanha de ódio.
Mentiras baseadas em descrições imprecisas e meias verdades foram empregadas para obliterar a verdade.
Alguns até tentaram importar intolerância para a narrativa”.
Vijayan acrescentou em suas redes sociais que três suspeitos de produzir o artefato já foram detidos, e o caso
será investigado em colaboração com a polícia e autoridades florestais: “A justiça prevalecerá”. Os autores
podem enfrentar acusações de crueldade contra animais e penas que variam entre prisão e multas.
Entre os anos de 2015 e 2019, mais de 500 elefantes foram mortos covardemente na Índia por eletrocussão,
atropelamento de trem, caça e envenenamento.

2) Identifique a finalidade da notícia lida:

a. ( ) Caracterizar os elefantes de Kerala, na Índia.

b. ( ) Divulgar que o ministro-chefe de Kerala lamenta atos
terroristas no país.

c. ( ) Informar sobre uma crueldade contra uma elefanta indefesa,
em Kerala, na Índia, mas também a reação política sobre o ato,
relacionado a terrorismo.

d. ( ) Expor a opinião de Vijayan sobre os suspeitos de produzir um
abacaxi com explosivos dado a uma elefanta em Kerala, na Índia.


eiiyasmin: me ajudem pfvrrr

Respostas

respondido por: alicesantosgaspar48
1

Resposta:

acho que é a c

Explicação:

espero ter ajudado

respondido por: Cahir
1

Resposta:

c. (x) Informar sobre uma crueldade contra uma elefanta indefesa,

em Kerala, na Índia, mas também a reação política sobre o ato,

relacionado a terrorismo.

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