• Matéria: Geografia
  • Autor: mijoanini
  • Perguntado 4 anos atrás

Qual seria uma possível solução para esses nativos da floresta, que se encontram fora de seu lugar de origem e em situação de miséria nas grandes cidades?

Respostas

respondido por: arthurfdanemberg
2

Resposta:

Trata-se de uma reforma urbana.  

Na verdade, essa reforma urbana é voltada para a promoção social na área da habitação. Na prática, a ideia é colocar em prática políticas públicas que garantam o acesso à moradia digna e saneamento básico no meio urbano.  

Dessa forma, é uma reforma que busca reduzir as desigualdades existentes (entre áreas nobres e favelas) na área da habitação nas cidades espalhadas pelo país.  

Mantenha-se focado em seus estudos!

Explicação:

espero de ajudando OK tmj me segue no meu prefil BLZ

respondido por: Halia12900
1

Resposta:

Olá!!!

Indígenas na cidade: pobreza e preconceito marcam condição de vida

  • Saúde;
  • Preconceito ainda é entrave;
  • Resistência.

Explicação:

Indígenas na cidade: pobreza e preconceito marcam condição de vida

Há muito tempo, a floresta amazônica deixou de ser o lar de milhares de indígenas. A escassez de alimentos, o desmatamento e o avanço das cidades sobre as matas são alguns fatores que motivaram povos tradicionais a migrar para áreas urbanas. Em Manaus, no Amazonas, eles podem ser encontrados em todas as regiões da cidade. A Fundação Estadual do Índio estima que de 15 a 20 mil indígenas de diversas etnias vivam em áreas urbanas amazonenses, como os sateré-mawé, apurinã, kokama, miraña, dessana, tukano e piratapuia. “Acredito que 90% dos bairros de Manaus tenham indígenas morando”, informou o presidente da Fundação Estadual do Índio, Raimundo Atroari.

Saúde

Moisés Sateré também reclama das dificuldades para acessar os serviços públicos de saúde. “Às vezes a gente não consegue esse atendimento porque muitos profissionais desconhecem a nossa realidade e acabam tendo preconceito com a gente. Quando eles reconhecem que a gente pertence a algum povo, começam a jogar dizendo que a gente precisa ir pra aldeia pra ser atendido ou procurar a Casai [Casa de Saúde Indígena]. Então, fica empurrando”, disse a liderança indígena.

De acordo com o presidente do Conselho Distrital de Saúde Indígena (Condisi) de Manaus, Ronaldo Barros, da etnia maraguá, as políticas públicas de saúde são voltadas aos indígenas nas aldeias. Aqueles que vivem nas cidades, enfrentam os mesmos problemas que o restante da população. “Ele entra no mesmo processo de disputa por vagas e atendimento da mesma forma que os não indígenas enfrentam nas áreas urbanas.”

Preconceito ainda é entrave

Morar em centros urbanos sem ocultar a ancestralidade e as próprias referências é ainda uma luta para mais de 315 mil indígenas, segundo dados do último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número representa 49% do total da população indígena do país.

“Há ainda forte preconceito e discriminação. E os indígenas que moram nas cidades são realmente os que enfrentam a situação assim no dia a dia, constantemente”, conta o presidente da Organização dos Índios da Cidade, de Boa Vista, Eliandro Pedro de Sousa, do povo Wapixana.

Resistência

O Padre Robert Marie de Zalicourt, do Conselho Indigenista Missionário no Amazonas, acredita que, para manter as próprias referências na cidade, os indígenas precisam se unir. “Tem famílias indígenas em todos os bairros de Manaus, mas não são reconhecidos. Então, eles têm tendência de perder a sua cultura. Eles estão mantendo essa especificidade quando estão unidos e organizados.”

Espero ter respondido a sua pergunta.

Bons estudos!!!


Halia12900: Fonte: Agência Brasil
arthurfdanemberg: TOP cara
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