Respostas
Resposta:
Após amargar uma recessão em 2020 a economia deve crescer 4% em 2021, e PIB industrial, 4,4%. No entanto, a recuperação brasileira tem sido heterogênea, com setores acima do nível pré-pandemia e setores ainda abaixo desse nível. Parte das diferenças no ritmo de recuperação da economia brasileira é explicada pelas mudanças no padrão de consumo.
A recuperação da economia veio forte para a indústria de transformação, com nove altas seguidas nas horas trabalhadas na produção, o que levou o indicador ao maior nível desde o fim de 2015. Em fevereiro de 2021, contudo, essa sequência de altas foi interrompida com uma queda de 0,5%. O desaquecimento da atividade industrial também provocou retração do faturamento (-3,3%), da massa salarial (-1,1%), do rendimento médio (-1,8%) e da utilização da capacidade instalada (-0,4 ponto percentual).
O auxílio emergencial e a permissão do saque emergencial do FGTS ajudaram a recompor parte das perdas de renda da população com a pandemia.
Com isso, algumas famílias mais vulneráveis até observaram aumento da renda e puderam, inclusive, aumentar o consumo, sobretudo de bens de consumo não duráveis, como alimentos, material de limpeza e produtos de higiene pessoal.
As famílias de maior renda aumentaram a poupança, seja por precaução, seja pela impossibilidade de consumir em razão do fechamento do comércio.
A recuperação está em andamento, mas o crescimento econômico no terceiro e quarto trimestres não serão suficientes para salvar o ano de 2020.
Atualmente, a economia do Brasil está classificada pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) como a nona economia mundial, mas deve cair para a 12º posição no ranking de 2020. A última atualização anual do PIB (de 2019) foi de R$ 7,3 trilhões.
O PIB encerrou a primeira metade de 2020 com queda de 11,9% e variação de -3,4% no terceiro trimestre.
A indústria, como um todo, representa 21,4% do PIB do Brasil, mas responde por 70,1% das exportações de bens e serviços, por 69,2% do investimento empresarial em pesquisa e desenvolvimento e por 33% dos tributos federais (exceto receitas previdenciárias).
Para cada R$ 1,00 produzido na Indústria, são gerados R$ 2,40 na economia como um todo. Nos demais setores, o valor gerado é menor: R$ 1,66 na agricultura e R$ 1,49 no comércio e serviços .
Além disso, a indústria é responsável por 20,4% do emprego formal, 70,1% nas exportações de bens e serviços, 33% na arrecadação de tributos federais e 69,2% em investimento empresarial em P&D.
A indústria de transformação, que transforma matéria-prima em produto final, responde 11,8% do PIB e por 14,4% do emprego formal. Na arrecadação de tributos federais, 24,9%.
No investimento empresarial em P&D o indicador está em 65,4%. Todos os números acima descritos são divulgados no perfil da Indústria Brasileira.
No acumulado do ano, a balança comercial brasileira, por sua vez, se mantém superavitária, ou seja: o país está exportando mais produtos do que importando. No entanto, o Brasil exportou 6,1% a menos em 2020 na comparação com 2019, e registrou importações 9,7% menores no período.
As exportações atingiram US$ 209,921 bilhões e as importações, US$ 158,926 bilhões.
Em todo o ano de 2020, houve um aumento de 6% na exportação de produtos agropecuários.
As vendas da indústria extrativa, no entanto, caíram 11,3% e as exportações de produtos da indústria de transformação diminuíram 2,7%. A China comprou mais de um terço de tudo o que o Brasil vendeu.
A economia do Brasil foi classificada pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) como a nona economia mundial e primeira da América Latina. A última atualização anual do PIB (de 2019) foi de R$ 7,3 trilhões. No 2º trimestre deste ano, o valor foi de R$ 1.653 bilhões.
Estudos do FMI divulgados em outubro preveem queda de 5,8% no PIB brasileiro em 2020. A expectativa anterior, mencionada em julho, era de 9,1%. Para 2021, a projeção é de um avanço de 2,8%.
Explicação:
Resposta:
Após amargar uma recessão em 2020 a economia deve crescer 4% em 2021, e PIB industrial, 4,4%. No entanto, a recuperação brasileira tem sido heterogênea, com setores acima do nível pré-pandemia e setores ainda abaixo desse nível. Parte das diferenças no ritmo de recuperação da economia brasileira é explicada pelas mudanças no padrão de consumo.
A recuperação da economia veio forte para a indústria de transformação, com nove altas seguidas nas horas trabalhadas na produção, o que levou o indicador ao maior nível desde o fim de 2015. Em fevereiro de 2021, contudo, essa sequência de altas foi interrompida com uma queda de 0,5%. O desaquecimento da atividade industrial também provocou retração do faturamento (-3,3%), da massa salarial (-1,1%), do rendimento médio (-1,8%) e da utilização da capacidade instalada (-0,4 ponto percentual).
O auxílio emergencial e a permissão do saque emergencial do FGTS ajudaram a recompor parte das perdas de renda da população com a pandemia.
Explicação:
acho que ficou meio grande