• Matéria: História
  • Autor: gabriellelopespereir
  • Perguntado 4 anos atrás

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Respostas

respondido por: mariabalves1977
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Resposta:

4. Variações e classificação

Agora que você já conhece a estrutura básica de uma flor, experimente passear pelo jardim ou ao redor da escola e tente identificar nas flores as suas partes constituintes. Essa atividade pode ser um ótimo ponto de partida para apresentar a botânica aos alunos, despertando neles a curiosidade e o interesse pelo mundo vegetal. Algumas flores, como as da família do lírio, têm peças grandes e facilmente identificáveis, razão pela qual podem ser um bom exemplo inicial. Outras não são tão “exibidas” assim, mas experimente abri-las e olhar bem de perto, se possível separando cada conjunto de peças.

Rapidamente, você constatará que nem todas as flores são iguais e que existe, na verdade, uma grande diversidade entre as angiospermas. Se considerarmos a história evolutiva das plantas, as flores são os órgãos mais plásticos e possuem o maior número de especializações. Cada especialização, seja na forma, cor ou aroma, faz parte do principal objetivo desse conjunto vistoso de folhas modificadas: atrair polinizadores. Essa grande variação é resultado, principalmente, de alterações no número de verticilos, e no número e forma de suas peças integrantes. Essas modificações respondem a fatores genéticos e/ou ambientais como solo, clima, tipo de polinizador etc.

Mas como classificamos as diferentes flores?

Há diversas maneiras de fazê-lo. Nos dias atuais, a abordagem filogenética é a mais utilizada. Mas ainda usamos a maneira mais simples e facilmente visualizável, que é a de agrupar as flores de acordo com sua morfologia e aspecto geral, como faziam os primeiros botânicos naturalistas.

Atualmente, o ramo da Botânica que se dedica ao estudo da morfologia externa é chamado organografia.

Assim, de acordo com a presença dos diferentes verticilos, uma flor pode ser:

• Completa, quando possui os quatro verticilos (cálice, corola, androceu e gineceu). Ex.: flor do hibisco;

• Incompleta, quando algum dos verticilos está faltando. Ex.: cheflera, cuja flor não possui pétalas.

Se considerarmos apenas os verticilos férteis, teremos uma flor:

• Perfeita, se o androceu e o gineceu estiverem presentes;

• Imperfeitas, se os estames ou carpelos estiverem faltando. Podemos distinguir ainda entre as estaminadas (apenas com estames) e carpeladas ou pistiladas (apenas com carpelos

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