faca um resumo do texto
arte Egípcia
No Antigo Egito, a idéia de que o desenvolvimento das artes constituía um campo autônomo de sua cultura não corresponde ao espaço ocupado por esse tipo de prática. Assim como em tantos outros aspectos de sua vida, os egípcios estabeleciam uma forte aproximação de suas manifestações artísticas para com a esfera religiosa. Dessa forma, são várias as ocasiões em que percebermos que a arte dessa civilização esteve envolta por alguma concepção espiritual.
A temática mortuária era de grande presença. A crença na vida após a morte motivava os egípcios a construírem tumbas, estatuetas, vasos e mastabas que representavam sua concepção do além-vida. As primeiras tumbas egípcias buscavam realizar uma reprodução fiel da residência de suas principais autoridades. Em contrapartida, as pessoas sem grande projeção eram enterradas em construções mais simples que, em certa medida, indicava o prestígio social do indivíduo.
O processo de centralização política e a divinização da figura do faraó tiveram grande importância para a construção das primeiras pirâmides. Essas construções, que estabelecem um importante marco na arquitetura egípcia, têm como as principais representantes as três pirâmides do deserto de Gizé, construídas pelos faraós Quóps, Quéfren e Miquerinos. Próxima a essas construções, também pode se destacar a existência da famosa esfinge do faraó Quéfren.
Passado o governo de Tutancâmon, a arte egípcia passou a ganhar forte e clara conotação política. As construções, esculturas e pinturas passaram a servir de espaço para o registro dos grandes feitos empreendidos pelos faraós. Ao fim do Império, a civilização egípcia foi alvo de sucessivas invasões estrangeiras. Com isso, a hibridação com a perspectiva estética de outros povos acabou desestabilizando a presença de uma arte típica desse povo.
Tendo funções para fora do simples deleite estético, a arte dos povos egípcios era bastante padronizada e não valorizava o aprimoramento técnico ou o desenvolvimento de um estilo autoral. Geralmente, as pinturas e baixos-relevos apresentavam uma mesma representação do corpo, em que o indivíduo tinha seu tronco colocado de frente e os demais membros desenhados de perfil. No estudo da arte, essa concepção ficou conhecida como a lei da frontalidade.
Ao longo do Novo Império (1580 – 1085 a.C.), passados os vários momentos de instabilidade da civilização egípcia, observamos a elaboração de novas e belas construções. Nessa fase, destacamos a construção dos templos de Luxor e Carnac, ambos dedicados à adoração do deus Amon. No campo da arte funerária, também podemos salientar o Templo da rainha Hatshepsut e a tumba do jovem faraó Tutancâmon, localizado no Vale dos Reis.
Arte no Egito antigo – Características
Lei da frontalidade
Imagem da religião de Amon Rá e Amon Atón.
Imagem mais realista na escultura
Imagem mais simbólica na pintura
Aspectos da mitologia egípcia.
Técnicas de afresco, aquarela sobre papiro e gravações em pedra em alto e baixo relevo.
Na escultura os materiais variam entre pedras, barro e madeira cromada
Pintura Egípcia
Suas características gerais são:
Ausência de três dimensões.
Ignorância da profundidade.
Colorido a tinta lisa, sem claro-escuro e sem indicação do relevo.
A pintura egípcia é harmoniosa, assim como a escultura e a arquitetura. As obras passam a ilusão de força, majestade e imortalidade, pois a civilização acreditava que a vida após a morte seria muito melhor do que a atual.
As figuras masculinas eram pintadas em vermelho, e as femininas, em ocre, com formas piramidais e simétricas.
Os monumentos mais expressivos da arte egípcia são os túmulos e os templos, que eram divididos em três categorias: Pirâmide (túmulo real destinado ao faraó), Mastaba (túmulo para a nobreza) e Hipogeu (túmulo destinado ao povo).
Lei da Frontalidade: determinava que o tronco da pessoa fosse representado de frente, enquanto sua cabeça, suas pernas e seus pés eram vistos de perfil.
O tamanho das pessoas e objetos não caracterizava necessariamente a distância um do outro e sim a importância do objeto, o poder e o nível social. Essa característica é conhecida como perspectiva invertida.
Mumificação
Eram retirados o cérebro, os intestinos e outros órgãos vitais, e colocados num vaso de pedra chamado Canopo.Nas cavidades do corpo eram colocadas resinas aromáticas e perfumes.As incisões eram costuradas e o corpo mergulhado num tanque com Nitrato de Potássio. Após 70 dias, o corpo era lavado e enrolado numa bandagem de algodão, embebida em betume, que servia como impermeabilização.
Respostas
Resposta:
desenvolvimento das artes constituía um campo autônomo de sua cultura não corresponde ao espaço ocupado por esse tipo de prática. Assim como em tantos outros aspectos de sua vida, os egípcios estabeleciam uma forte aproximação de suas manifestações artísticas para com a esfera religiosa. Dessa forma, são várias as ocasiões em que percebermos que a arte dessa civilização esteve envolta por alguma concepção espiritual.
A temática mortuária era de grande presença. A crença na vida após a morte motivava os egípcios a construírem tumbas, estatuetas, vasos e mastabas que representavam sua concepção do além-vida. As primeiras tumbas egípcias buscavam realizar uma reprodução fiel da residência de suas principais autoridades.
Explicação:
até aqui já dá para entender boa parte do que o assunto se trata
Resposta:
No Antigo Egito, a idéia de que o desenvolvimento das artes constituía um campo autônomo de sua cultura não corresponde ao espaço ocupado por esse tipo de prática. Assim como em tantos outros aspectos de sua vida, os egípcios estabeleciam uma forte aproximação de suas manifestações artísticas para com a esfera religiosa. Dessa forma, são várias as ocasiões em que percebermos que a arte dessa civilização esteve envolta por alguma concepção espiritual.
A temática mortuária era de grande presença.