ompetências e habilidades necessárias para o indivíduo e/ou o professor diante do Aprender a Ser e como essas competências devem ser conduzidas nos processos formativos escolares.
Respostas
Resposta:
O conceito de competências se difundiu no ensino de maneira muito
acelerada. Como muitas outras ideias, encontrou, no mundo educacional,
terreno fértil para seu desenvolvimento. Ao mesmo tempo, como também
é habitual, produziu trocas de opiniões favoráveis ou desfavoráveis em
função de critérios associados a seu pertencimento a um ou a outro
paradigma pedagógico. Assim, indiscutivelmente, existem razões
consistentes em ambas as direções.
Como todos sabem, ideias por si só não melhoram o ensino e muito
menos quando se limitam à forma de ensino daquilo que deve ser tema da
educação. Se, ao final, o avanço consista somente em mudar os nomes dos
objetivos educacionais, o pensamento de Lampedusa continuará se
cumprindo de maneira persistente, no qual, uma vez mais, as mudanças
aparentes servem, apenas, para que tudo continue igual.
Até que ponto um ensino baseado em competências representa uma
melhoria dos modelos existentes? Nossa opinião é que a introdução do
conceito de competência de forma generalizada pode ser um meio eficaz
para difundir princípios pedagógicos que ainda hoje são utilizados por uma
minoria; mas não somente isso, de alguma forma pode ser um “recipiente”
apropriado para conter, de modo rigoroso, um ensino que se una a uma
perspectiva de formação integral, justo e para toda a vida.
Se observarmos o mov