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Em “Livre” e “Cárcere das almas”, o poeta utiliza-se de um campo semântico que nos remete à escravidão: grilhões; flagelam – para falar das prisões da alma. Livre! Ser livre da matéria escrava, arrancar os grilhões que nos flagelam e livre penetrar nos Dons que selam a alma e lhe emprestam toda a etérea lava.
Espero ter AJUDADO :)
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