• Matéria: Português
  • Autor: max1062
  • Perguntado 4 anos atrás

escrevam uma resenha mais que nao de para achar no google

pode ser qualquer resenha dez de que tenha 30 a 40 linhas

Respostas

respondido por: momoesawaki
1

Resposta:

TEMPOS MODERNOS

Atualmente vivemos em uma sociedade interligada,aonde a cada momento temos acesso a noticias de qualquer parte do mundo,podemos ver parentes e amigos a qualquer momento,através das novas tecnologias que usamos.Tempos atras era difícil encontra pessoas distantes hoje já através de redes sócias ficar mais fácil. Aonde eu quero chegar com isso? mostra que a tecnologia ta mudado a forma de ver a vida e viver também.vivemos agarrados nos nossos celulares,tablet,computadores etc..e as vezes não vermos o que se passa no nosso redor,e mau conhecemos os nossos vizinhos as vezes nem temos um dialogo com nossa própria família,e acabamos virando escravos da internet.

O ser humano necessita de carinho,atenção,dialogo.e para a tecnologia não se tornar uma ameaçar a sociedade devemos  saber como usar e aonde,pois existem dois lado o lado bom é aquele,lado da informação,e ajuda com coisas que temos duvidas e curiosidade de saber.e outro é que existem pessoas que usar dessa modernidade para praticar o mau.

E  assim podemos resumir a nossa sociedade nos tempos de hoje.e também vermos o quanto nos crescemos e termos de qualificação e de mentalidade,com base no que vermos e ouvimos através de teles jornais e da internet.estamos dando um grande salto com a tecnologia.mas não podemos esquecer que durante muito tempo o seres humanos imaginou-se que a água potável fosse um recurso natural infinito.no entanto a quantidade de água vem deminuido muito no mundo todo ,já podemos ver no nosso país que acada dia o nivel de água só vem abaixando,mesmo asse a mentalidade do homem e de progresso de industrial,e aonde acontecer os desmatamento.agora o que tem a ver com tecnologia?pois ser nos cuida mais das coisas que temos ao nos lado e sabemos usamos o conhecimento ao nosso favor,estávamos vivendo outra realidade.

Pois samos culpados de tudo que esta acontecendo nos dias de hoje,devemos reavaliar os nossos conceito como vivemos a vida.

Explicação: BONS ESTUDOS

respondido por: monteiroisabelle228
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Eis que depois de muito sofrer trago aqui a obra Três desejos para o Sr. Pug de Sebastian Meschenmoser, Companhia das Letrinhas. O autor nasceu em 1980 em Frankfurt, na Alemanha. É formado em belas artes e atua como artista, além de autor e ilustrador infantil. Suas ilustrações já foram finalistas em prêmios em Bologna e na Alemanha, Jugendliteraturpreis, tornando-o um dos mais admirados ilustradores da nova geração alemã.

Confesso que quando o livro foi lançado, li e achei a história comum. Tinha me atentado para a belíssima ilustração com aquele cachorro humanizado mal-humorado. Mas com o tempo, e dando mais atenção, meu apreço pela obra cresceu.

A capa da obra é bem comum, pouco chamativa, ainda que o desenho do cachorro que assumimos ser o Sr. Pug, já chame atenção pela expressividade e humanização.

Aliás, a tensão entre humanidade e animalidade é uma das principais chaves de leitura da obra. O nome Sr. Pug já remete de maneira ambígua a um humano respeitável, nomeado com nome e sobrenome, assim como nomeia a raça de cachorros Pug a que pertence o personagem. E na ilustração temos um cachorro de roupão, cuja pata tem uma espécie de indicador apontando para uma estrela.

Já nas páginas iniciais (verso do falso frontispício e frontispício) a história começa a ser narrada pelas imagens. O cachorro está entregue a um sono, pesado e quiçá agitado pois a cada ilustração figura dormindo numa posição diferente. Por vezes, quase caindo de sua cama. Ou melhor, saindo de seu tapete.

O texto verbal, em letra bastão, começa com o Sr. Pug acordando, como despertador, já perto do meio dia. E com cara de mau humor. O estado de espírito do cão é informado pela ilustração, hiper-realista que ocupa grande parte das páginas do livro e parece ser toda feita a lápis.

Pelas imagens percebemos o Sr. Pug se arrastando até o banheiro e fazendo xixi como um humano. Caberia aqui pensar que não faz xixi como um cão e tampouco faz xixi de pé como um humano do gênero masculino poderia fazer. Um “homem” fazendo xixi sentado, transmite ainda mais a sensação de cansaço, preguiça e mau humor que rondam o cachorro.

As imagens do banheiro e cozinha são todas sangradas e nós leitores temos a impressão de estar dentro do banheiro e da cozinha do Sr. Pug tal é o esmero da perspectiva nos azulejos, móveis, papel de parede. Aqui fica evidente uma escolha de palheta de cores frias de cinzas a azuis que contribui ainda mais para compor o humor melancólico de Pug.

Seu humor piora ainda mais ao sabermos que a geladeira e o armário estão vazios. Não há leite, nem cereal, tampouco café. E o jornal estava encharcado…

Chama atenção, também, o formato do livro quadrado que contribui para a construção da perspectiva. O uso intencional do projeto gráfico se evidencia, igualmente, num jogo de equilíbrio entre texto visual e verbal. Nas duplas com ilustrações de página cheia, em geral, há pouco ou quase nenhum texto. Nas páginas com mais texto, em geral o fundo é mais neutro, com mais espaço em branco, e a ilustração do Sr. Pug e suas expressões têm mais detalhes e importância narrativa.

O dia estava tão ruim e cinza para o Sr. Pug que ele desejou não ter se levantado. Nesse ponto da história surge uma nova personagem: uma fada colorida, branca, loira, de olhos azuis e vestido rosa radiante que para tentará resolver os problemas do Sr. Pug. Ela lhe oferece doces, bolos chocolates, bichos de pelúcia como companhia, piscina, carros e castelos. Todos figurados com cores fortes e chamativas e um desenho com contornos definidos e contrastes.

Nesse ponto da narrativa, é pela ilustração que percebemos a inflexão da história. Nós leitores já estávamos acostumados ao Sr. Pug cinza, de traços rabiscados, com trabalho sofisticado de sombras e ultra expressivos, havíamos construído uma espécie de compaixão pelo personagem e seu mau humor, que já flertava com uma espécie de graça e riso de identificação com o leitor. Afinal, quem nunca acordou cansado, com o dia pela metade e com a sensação de que tudo estava dando errado e que deveria ter permanecido na cama…

Aqui penso que certamente os adultos se identificam e o autor aposta que também as crianças são capazes de achar graça ou ter empatia por um cão/adulto real passando por um mal dia…

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