Nessa fase de expansão da literatura infantojuvenil brasileira (1960 – 1980), não se identifica:
( )A busca por novas linguagens, a exemplo de obras como Flicts, dos poemas de Cecília Meireles e de Vinícius de Morais.
( )O diálogo e ao mesmo tempo a contestação do acervo de contos de fadas, a exemplo das obras de O reizinho mandão (1978), de Ruth Rocha, Chapeuzinho Amarelo (1979), de Chico Buarque, e História meio ao contrário (1979), de Ana Maria Machado.
( )O desaparecimento, de um lado, das temáticas pátrias e autoritárias dos livros infantojuvenis, e a visão infantilizada e simplista do público jovem de outro.
(x )A contestação de propostas que haviam sido trabalhadas na Semana de Arte Moderna, como a anticonvencionalidade da linguagem.
( )A revisão da infância como momento do maravilhoso apenas: a partir de então ela é compreendida como inserida e bastante sensível às questões sociais, como no caso de Pivete (1977), de Henry Correia de Araújo.
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A contestação de propostas que haviam sido trabalhadas na Semana de Arte Moderna, como a anticonvencionalidade da linguagem.
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A contestação de propostas que haviam sido trabalhadas na Semana de Arte Moderna, como a anticonvencionalidade da linguagem.
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