As vésperas da Cúpula do G20, que teve início em 07 de julho de 2017, em Hamburgo, na Alemanha, a chanceler
alemã Angela Merkel discursou no Parlamento e referiu-se a atores políticos importantes no cenário mundial,
conforme os trechos transcritos a seguir.
Quem pensa que os problemas deste mundo podem ser resolvidos com o isolacionismo e o protecionismo está
cometendo um enorme erro. Somente juntos podemos encontrar as respostas certas às questões centrais dos
nossos tempos [...]. Não podemos esperar até que a última pessoa na Terra esteja convencida da evidência científica das mudanças climáticas. Em outras palavras: o acordo climático (de Paris) é irreversível e não negociável.
Analise as três afirmações seguintes quanto aos objetivos e ao teor desses trechos do discurso.
I. Podem ser entendidos como uma crítica à saída dos EUA do acordo sobre as mudanças climáticas construído na
COP21 de 2015, em Paris, à época assinado pelo ex-presidente Barack Obama. A saída foi justificada pelo atual presidente Donald Trump afirmando que o acordo seria prejudicial à economia americana.
II. Trata-se de um elogio à recente postura de algumas autoridades do Reino Unido, o qual, em seu processo denominado Brexit, pretende proteger a economia britânica, mas sem afetar seus compromissos financeiros com o acordo de Paris de 2015 e os relacionados com as questões estratégicas coletivas da Comunidade Europeia.
III. Faz-se uma crítica direta à França que, mesmo tendo sido a sede da COP21 de 2015, vem continuamente desobedecendo a esse acordo, pois contraria as metas firmadas de emissão em suas atividades industriais.
Está correto o que se afirma em:
a. l apenas.
b. ll apenas.
c. lll apenas.
d. ll e Il apenas.
e. l, ll e III.
Respostas
respondido por:
11
Resposta:letra A
Explicação : alternativa correta.
respondido por:
4
Resposta:
a. I apenas.
Explicação:
I. Podem ser entendidos como uma crítica à saída dos EUA do acordo sobre as mudanças climáticas construído na COP21 de 2015, em Paris, à época assinado pelo ex-presidente Barack Obama. A saída foi justificada pelo atual presidente Donald Trump, afirmando que o acordo seria prejudicial à economia americana. CORRETO
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