o"segundo ciclo da borracha "ocorreu entre os anos 1942 a 1945 ,durante o contexto da sengunda guerra Mundial.em 1941,o governo brasileiro fez um acordo com o governo norte americano para extração do látex na Amazônia.vite abaixo os principais motivos que levam,apos 1945,o declínio da produção da borracha no Brasil.
genteee ajudar é prova,se eu não passar eu morro, porque sou uma das mais espertas.
por favoooooor gente
Respostas
Explicação:
Os Acordos de Washington ocorreram após a entrada dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial em 1941. Aquela potência necessitava do apoio estratégico do Brasil e demais países das Américas.
Getúlio Vargas e o presidente Roosevelt.
As relações Brasil-Estados Unidos nesse contexto tiveram início com a chamada "Missão Aranha", entre janeiro e março de 1939, atendendo a um convite pessoal do Presidente Roosevelt. O governo brasileiro enviou a missão a Washington chefiada pelo Ministro das Relações Exteriores Osvaldo Aranha, adepto da integração dos países da América (Pan-americanismo), enquanto outras pessoas ligadas a Getúlio Vargas preferiam a aproximação com a Alemanha Nazista. Participaram da comitiva o diretor do DASP, Luís Simões Lopes, o diretor do Banco do Brasil, Marcos de Sousa Dantas, e os diplomatas Carlos Muniz e Sérgio de Lima e Silva. Com esses acordos, o Brasil liberou o mercado de câmbio e retomou o pagamento da dívida externa. [1] Em seguida houve outras quatro missões. A primeira foi a missão chefiada por Alex Taub em 1941, composta de dez engenheiros [2]. Os relatórios foram mantidos em segredo. A segunda foi a missão Cooke, enviada em 1942 após a declaração de beligerância do Brasil contra a Alemanha, chefiada por Morris Cooke. Na parte brasileira houve a participação dos técnicos chefiados pelo ex-tenente João Alberto Lins de Barros, que presidia a Coordenação de Mobilização Econômica (órgão criado por Vargas para implementar os Acordos de Washington, que funcionou entre 1942-1945). Novamente foi motivo de desconfianças pois os relatórios só foram conhecidos pelos brasileiros em 1948[3].
Em janeiro de 1942, no Rio de Janeiro, houve uma conferência orientando a ruptura das repúblicas americanas com os países do Eixo.
Em março de 1942 na Terceira Reunião de Consulta de Chanceleres Americanos, foram fechados os acordos em represália ao torpedeamento de cinco navios brasileiros por submarinos supostamente alemães. Historiadores revisionistas atualmente creem que foi uma pressão dos EUA para que o Brasil parasse de flertar com o Eixo, implicitamente ameaçando tomar o Nordeste militarmente caso Getúlio tivesse ficado do lado do Eixo, com o qual tinha mais simpatias. O historiador Luiz Alberto de Vianna Moniz Bandeira afirma que os Estados Unidos estavam preparados para invadir o Nordeste, caso Vargas insistisse em manter a neutralidade do Brasil.[4][5] Para não perder a região para os americanos, que já queriam tomar Fernando de Noronha em meados do século XIX, Vargas barganhou o alinhamento do Brasil aos Aliados.
Os acordos selaram em princípio um empréstimo de 100 milhões de dólares para a modernização e implantação do projeto siderúrgico brasileiro, além da aquisição de material bélico no valor de 200 milhões de dólares. Esses acordos foram decisivos para a criação da Companhia Siderúrgica Nacional e da Companhia Vale do Rio Doce. Com a zona cafeeira em processo de falência com a crise de 29, era necessário na visão de quem controlava a economia dali substituir o café por outro alicerce econômico na zona e seus lobbys viram na costa do Nordeste Oriental e Setentrional um modo para arrancar dos EUA dinheiro para financiar a VALE e a CSN, bastião para as indústrias do ABC movida a migração nordestina para ampliar o comércio paulistano, aumentar os impostos para o DF e Guanabara e de quebra ampliar o movimento em Santos via escoamento. O lobby era tão grande que Getúlio foi capaz até de trair os seus próprios aliados Integralistas pró-Eixo que o sustentaram no poder e durante o golpe de estado.