Question

O excerto abaixo pertence ao historiador Perry Anderson. Analise com atenção.

[...] houve uma instituição que pôde atravessar toda a passagem da Antiguidade para a Idade Média sob uma continuidade essencial: A Igreja Cristã. Ela era, de fato, o frágil aqueduto pelo qual as reservas culturais do mundo clássico agora passavam para o novo universo da Europa feudal, o de a escrita se tornara clerical.
ANDERSON, Perry. Passagens da Antiguidade ao Feudalismo. São Paulo: Editora Unesp, p. 147.


Sobre esse papel da Igreja Cristã na transição da Antiguidade para a Idade Média, considere V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) A Igreja cristã contribuiu no processo de enfraquecimento do Império Romano.
( ) Foi uma das principais responsáveis pela preservação da cultura do mundo greco-romano, já que se tornará a principal detentora do conhecimento ao longo da Idade Média.
( ) Com a queda do Império Romano, a Igreja Cristã passou a combater o paganismo dos povos bárbaros. Contudo, na busca por converter esses povos, a Igreja cristã acabou por aceitar algumas características do paganismo. Como, por exemplo, os rituais de fertilidade durante a primavera, que por sua vez, se estenderam livremente por toda a Idade Média.
( ) Após o cristianismo se tornar a religião oficial do Império Romano, mudanças significativas ocorreram e beneficiaram o crescimento da religião e o fortalecimento da Igreja Católica. Dentre essas mudanças, destacamos a restauração dos templos e das igrejas cristãs e o fato de que os membros do clero passaram a contar com uma série de privilégios, como a isenção de pagamento de impostos, por exemplo.

A sequência correta é:
Alternativas
Alternativa 1:
V, V, V, V.

Alternativa 2:
V, V, F, F.

Alternativa 3:
V, V, F, V.

Alternativa 4:
F, V, F, V.

Alternativa 5:
F, F, F, F.

Answer 1

Resposta:

Alternativa 3. V V F V

Explicação:

A Igreja Católica não aceitava características de paganismo na Idade Média.

Answer 2

Resposta:

VVFV

Explicação:

Igreja não teve influência dos povos bárbaros na religião. pág 72