Leia o texto abaixo e responda a questão:MEDIEVO E A SOCIEDADE FEUDAL: FRANCOSOs francos foram um povo germânico que se estabeleceram na Gália (atual França e Alemanha), trazendo com eles suas crenças, seus hábitos guerreiros e sua cultura. Nos primeiros anos do século V, uma disputa armada entre os próprios francos levou um chefe militar ao poder chamado Clóvis, o primeiro da dinastia merovíngia. No poder, o rei Clóvis (481-511) conquistou terras dos reinos rivais (burgúndios e visigodos) e se casou com a cristã Matilde (rainha dos burgúndios). Em 496 também se converteu ao cristianismo. Também realizou a unificação destas tribos sob o comando de único líder, um rei que passava seu reinado para seus herdeiros. Ele foi o primeiro rei “bárbaro” a se tornar católico, ou seja, a ser batizado e cristianizado. Podemos estabelecer a importância de Clóvis em três grandes atos: a unificação das tribos francas sob um único governante; a conquista da Gália, que abriu caminho para a expansão franca e sua conversão ao Cristianismo, que mudou de forma significativa a sociedade que se formaria dali em diante. A dinastia Merovíngia, após a morte de Clóvis em 511, elevou ao poder reis mais simbólicos do que de fato guerreiros. A sucessão após Clóvis se torna hereditária, mas com o passar do tempo os reis merovíngios se torna mais uma representação. Por isso ficaram conhecidos como reis indolentes. Quem de fato passava a administrar o reino são os chamados “prefeitos do palácio” ou majordomus. O mais conhecido majordomus, foi Carlos Martel (688-741), que abriu caminho para a subida de seus descendentes ao poder e que ganhou prestígio ao liderar a vitória sobre os muçulmanos na batalha de Poitiers em 732.-Diante de todas as transformações trazidas com o reinado de Clóvis (481-511), explique a importância do batismo e conversão ao cristianismo.
Respostas
Resposta:
coloca foto é melhor
Explicação:
!!!!
Explicação:
Um fator fundamental para o fortalecimento do poder de Clóvis foi sua conversão ao cristianismo e a aliança feita com a Igreja. Esta havia se tornado, através dos bispos, personagem importante na história das cidades romanas, pois, ao tomar como modelo a própria administração imperial, na fase de decadência do império, garantiu a sobrevivência da cidade romana. À medida que recebia das autoridades riquezas de toda espécie, principalmente terras, e que o Estado imperial ia se desintegrando, a Igreja tornou se um verdadeiro Estado dentro do Estado romano, com administração própria de seus bens e das cidades. Com o surgimento dos reinos bárbaros, a Igreja procurou se manter entre eles numa situação privilegiada, através da difusão do cristianismo. Clóvis percebeu que sua conversão contribuiria para fortalecer seu poder, garantindo-lhe também o apoio dos antigos proprietários galo-romanos.