Leia o texto com atenção para responder às questões abaixo.
Dá para prever o fim da pandemia?
Pandemia é o termo usado quando uma epidemia se espalha por diferentes continentes e se sustenta a partir da transmissão de um indivíduo para outro. Ainda não é possível prever quando a pandemia do novo Coronavírus irá acabar. Até que exista uma vacina, os pesquisadores calculam que ela possa persistir por mais 18 meses e chegar até mesmo a dois anos, dependendo da região.
O número de casos tende a diminuir ao longo do tempo?
Os cenários apontam para fases de transmissão, as chamadas “ondas”. Ora o número de casos se reduzirá, ora será mais acentuado.
De acordo com os estudos, o desafio será gerenciar a doença ao longo desse período, enquanto ainda não se tem uma vacina.
Como serão essas “ondas” da COVID-19?
Especialistas apontam três hipóteses principais, enquanto não há uma vacina.
No primeiro cenário possível, a previsão é que, depois da fase inicial acentuada de casos que estamos atualmente vivendo no Brasil, virão diversos momentos irregulares, em que haverá aumento e queda de casos de contágio, com idas e vindas de momentos de pico.
Em um segundo cenário, o momento em que há grande número de casos será seguido por uma redução acentuada de pessoas infectadas. A doença permanecerá importunando, mas em ondas menores de transmissão, na maioria das vezes. O comportamento do Coronavírus, nesta hipótese, seria semelhante ao da pandemia da chamada Gripe Espanhola (1918-1919).
No terceiro cenário, mais otimista, a previsão é que, após o pico do contágio, teremos fases com altos e baixos menos pronunciados, até termos a pandemia sob controle.
O que é imunidade de rebanho ou imunidade de grupo?
Imunidade de rebanho ou imunidade de grupo ocorre quando a maior parte da população já teve contato com o vírus e produziu anticorpos. Esse grupo, que estaria imune, não transmitiria mais o vírus para outras pessoas, fazendo com que o vírus circule menos na população. Dessa forma, o contágio estaria contido.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) não recomenda a busca por uma imunidade de rebanho antes da existência de uma vacina. Um dos motivos é que ainda não se sabe se uma pessoa que já foi infectada está imune a um novo contágio do Coronavírus.
Também não há consenso sobre quantas pessoas precisariam estar imunes para se chegar a esse ponto – estudos apontam taxas que variam de 55% a 95% da população.
O isolamento e o distanciamento social continuam importantes?
Sim. Na falta de uma vacina, o isolamento (separação de pessoas doentes das não doentes) e o distanciamento social (redução da interação entre as pessoas) ainda são os métodos mais eficientes de controle de transmissão do novo Coronavírus.
1. O texto acima trata do problema da pandemia de forma que a linguagem se expõe essencialmente:
a. ambígua
b. conotativa
c. denotativa
d. persuasiva
e. dissuasiva
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Resposta:
ambigua
Explicação:
é a resposta certa
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