• Matéria: Português
  • Autor: bianc444
  • Perguntado 3 anos atrás

Leia o fragmento do conto abaixo:

Afinal, se meu pai me rendeu um quase nada de carinho e de cuidados, também não me deu tios, nem avós, nem primos nem primas. Apenas aquela velha ranzinza a quem temíamos e a quem chamávamos de tia (tia Maria: uma tia que não era.), mulher também de poucas palavras, de poucos afagos e de muitas rezas, que se perdia a entoar Pai-Nossos e Ave-Marias, que rezava pelas dores do mundo, pelos sofrimentos de todos, mas não pelos meus ou pelos do meu pai, que – afinal de contas – deviam ser os mesmos.



RITER, Caio. Eu e o silêncio do meu pai. São Paulo: Biruta, 2011, p. 13.



Na caracterização de tia Maria, o narrador enfatiza a


privação de experiências familiares com os parentes do lado paterno.



ausência de vínculos sentimentais comuns em relações de parentesco.



semelhança entre o próprio sofrimento e a infância problemática do pai.

contradição entre a devoção religiosa e a falta de afeto no convívio familiar.

Respostas

respondido por: italocaetanokk
0

Resposta letra d:contradição entre a devoção religiosa e a falta de afeto no convívio familiar.

Explicação:

(Na caracterização de tia Maria, o narrador enfatiza a

quer saber da tia não do pai) ae ajudou de um obrigado)

privação de experiências familiares com os parentes do lado paterno.

fala sobre o pai

ausência de vínculos sentimentais comuns em relações de parentesco.

fala sobre o pai

semelhança entre o próprio sofrimento e a infância problemática do pai.

fala sobre o pai

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