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Nasceu no Rio de Janeiro, em uma casa onde ler e cantar faziam parte do dia a dia. Toca violão desde os sete anos e sempre adorou ler, criar histórias, fazer poemas e músicas. Doutora em Teologia, Especialista em Educação, professora, psicóloga, atriz, compositora, cantora e palestrante, um dos seus maiores prazeres está em criar, principalmente, histórias infantojuvenis.
Já publicou 9 livros e todas as suas histórias são ligadas a ética pessoal, comunitária, ou ecológica, e a narrativa contém poesias e músicas, unindo literatura e arte.
Pela Editora do Brasil, publicou Flor de maio, A grande campeã, O guardião das florestas, A fábrica mágica, Pretinho, meu boneco querido, A revolta das águas, O rei leão careca, e Viva a liberdade!
Resposta: Maria Cristina Furtado nasceu no Rio de Janeiro, em uma casa onde ler e cantar faziam parte do dia a dia. Toca violão desde os sete anos e sempre adorou ler, criar histórias, fazer poemas e músicas. Sempre curtiu muito a praia mas também gostava muito de ler, assim como a música. É tanto que os livros da escritora têm a literatura com música, embora nem todas têm o CD junto. Ela explica: a primeira história que contou num livro, de repente veio a música. Ela vem à mente quase pronta e normalmente todos os livros têm 7 ou 8 músicas. Doutora em Teologia, Especialista em Educação, professora, psicóloga, atriz, compositora, cantora e palestrante, um dos seus maiores prazeres está em criar, principalmente, histórias infantojuvenis. Já publicou 9 livros e todas as suas histórias são ligadas a ética pessoal, comunitária, ou ecológica, e a narrativa contém poesias e músicas, unindo literatura e arte.
A escritora começou escrevendo musicais infantis para teatro e em seguida veio a vontade de escrever livros infantis. A linguagem é diferente, as duas criações têm formas diferentes, mas há um prazer imenso nessas histórias. Um dos livros da Maria Cristina é "O Rei Leão Careca", o que dá para sorrir só em pensar num leão careca. Ela conta a discriminação que ele sofre, porque não querem deixar ele ser o rei da floresta, porque ele não tem aquilo que é necessário, que é a juba. E a história toda se passa com o leão tentando provar que ele é capaz.
Outra história que fez muito sucesso e foi reeditado é "Pretinho, Meu Boneco Querido" conta que a menina que comprou o boneco fica apaixonada por ele e se identifica com ele, mas os outros bonecos começam a ficar com ciúmes e a fazer maldades, inclusive o racismo. Mas a menina vai mostrando aos bonecos a importância do afrodescendente, o que temos que agradecer a eles, o quanto que temos que pedir perdão e dar oportunidades, tudo com música e alegria.
Explicação:
Não precisa