• Matéria: História
  • Autor: isabarrozo
  • Perguntado 3 anos atrás

PRECISO PRA AGRR PFVVVVVV

Considerado o berço da humanidade, o continente africano desenvolveu grandes civilizações, entre as quais, destaca-se a Kushita e a Axumita. Sobre a história desses dois povos, marque a única alternativa correta:


a. Viajantes do século VIII descreveram que no Reino de Kush o rei e os escravos usavam vestimentas, acessórios e adornos de ouro; o reino de Axum destacou-se entre os séculos XII e XV, na região ocidental da África, e ampliou seus domínios do interior do Saara até a costa atlântica.


b. os kushitas eram intermediários comerciais entre Tebas (Egito) e a África Central; No Século III d. C., os axumitas já cunhavam moedas de ouro, prata e cobre.


c. os axumitas construíram pirâmides e tiveram relações tensas com os egípcios; os Kushitas estabeleceram rotas de comércio pelo deserto e seus principais produtos comercializados eram Ouro, sal e escravos.


d. O reino de Kush, também na história como o reino do ouro, desenvolveu-se no oeste da África a partir do século IV d.C, na região da atual Mauritânia; O reino de Axum credita-se que vivia do comércio caravansarai no deserto do Saara, chamado de comércio transsaariano, dominado por muçulmanos.

Respostas

respondido por: anajfragata1205
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Resposta:

As valiosas contribuições que o Egito faraônico legou à humanidade podem

ser verificadas em diversos campos, como a história, a economia, a ciência, a arte

e a filosofia. Há muito tempo, especialistas nessas áreas – e em várias outras –

reconheceram a importância desse legado, embora frequentemente seja impossível determinar de que modo foi transmitido às culturas vizinhas ou posteriores.

De fato, essa herança – ou pelo menos os seus testemunhos, tão importantes para a história da humanidade – transmitiu­‑se, em grande parte, através da

Antiguidade clássica (grega e, depois, romana) antes de chegar aos árabes. Ora,

os pré­‑helenos e os gregos só entraram em contato com o Egito por volta de

-1600, estabelecendo laços estreitos com esse país somente a partir do século

VII antes da Era Cristã, com a dispersão de aventureiros, de viajantes e, mais

tarde, de colonos gregos pela bacia do Mediterrâneo, particularmente no Egito.

Simultaneamente, no II e no I milênio antes da Era Cristã, os gregos e seus

predecessores tiveram contato com as civilizações da Ásia Menor e, através delas,

com o mundo mesopotâmico antigo do qual eram um prolongamento. Assim,

muitas vezes é difícil precisar em que meio cultural – asiático ou egípcio, ambos

estreitamente ligados – surgiu esta ou aquela invenção ou técnica.

Além disso, a dificuldade em estabelecer a cronologia de períodos remotos

da Antiguidade faz com que qualquer atribuição de “paternidade” seja aleatória.

As datações pelo carbono 14 são demasiado vagas para que se possa determinar,

O legado do Egito faraônico

Rashid El -Nadoury colaboração de J. Vercoutter

120 África Antiga

com uma aproximação de um ou dois séculos, num meio em que o conhecimento

sempre se transmitiu rapidamente, se a origem de uma invenção é asiática ou

africana. Finalmente, não se pode descartar as possíveis convergências. Para citarmos apenas um exemplo: há boas razões para se acreditar (cf. Introdução) que a

escrita foi descoberta quase ao mesmo tempo no Egito e na Mesopotâmia, sem

que tenha havido, necessariamente, influência de uma civilização sobre a outra.

Por tudo isso, a herança que o Egito legou às civilizações posteriores, em

particular às antigas civilizações da África, não deve ser subestimada.

Explicação:


isabarrozo: obg :3
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